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Mercado Digital

- Publicada em 20 de Fevereiro de 2019 às 22:03

Transformação deve gerar competitividade de fato, diz Lenovo

Brasil é um dos focos de investimento da companhia, afirmou Guercio

Brasil é um dos focos de investimento da companhia, afirmou Guercio


/LENOVO/DIVULGAÇÃO/JC
Aplicar na prática as novas tecnologias de forma que elas possam de fato transformar os negócios. Esse deve ser o conceito por trás das ações voltadas à tão falada transformação para que ela seja efetiva, aponta a Lenovo.
Aplicar na prática as novas tecnologias de forma que elas possam de fato transformar os negócios. Esse deve ser o conceito por trás das ações voltadas à tão falada transformação para que ela seja efetiva, aponta a Lenovo.
"A transformação digital já está em curso, mas quando falamos da transformação inteligente nos referimos a olhar as tecnologias que estão chegando de forma que sejam capazes de criar diferenciais competitivos e retorno do investimento", comenta o country manager da Lenovo Data Center no Brasil, Rodrigo Guércio. Ele participou recentemente em Porto Alegre do Transform 2.0 no Brasil, evento com foco em soluções e inovação na área de hiperconvergência.
De fato, o mercado está sendo impulsionado por tecnologias emergentes, como Inteligência Artificial (IA), Cloud, Big Data, Virtualização e Internet das Coisas. Cada vez mais, as corporações vivem o desafio de saber escolher as suas estratégias de adoção, sob pena de adotarem tecnologia pela tecnologia. "A transformação inteligente reflete a perspectiva de desenvolver soluções completas e funcionalidades inteligentes para ajudar as empresas a transformar os negócios, melhorando a experiência do cliente final", defende.
A Lenovo é uma empresa avaliada em US$ 45 bilhões da lista Fortune 500 e tem como visão se tornar líder global em transformações inteligentes por meio de dispositivos e infraestrutura que criam a melhor experiência para o usuário. Segundo ele, a companhia está atenta ao novo mercado e se preparou para atender as novas demandas por essas tecnologias sob a perspectiva de infraestrutura, aplicações e usuários.
Um dos focos é o Brasil. "O País é um dos que tem prioridade de investimento da companhia. Milhares de dólares estão sendo aplicados em várias frentes e para preparar a nossa manufatura para os novos produtos que estão chegando", comenta. Entre os negócios da marca está a fabricação de smartphones, tablets, PCs e workstations, além de soluções de Realidade Aumenta e Virtual e soluções inteligentes para casa/escritório.
Globalmente, em um mundo cada vez mais dominado por dados, uma das estratégias foi reforçar a operação de data center, que era tímida até alguns anos. Em 2014, a companhia comprou toda essa área da IBM, o que inclui a divisão de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) de data center. Isso ajudou a criar um o portfólio completo de soluções. "Hoje detemos um padrão de tecnologia que nos diferencia, e queremos melhorar a nossa comunicação e informar melhor para o mercado o nosso posicionamento", destaca Guércio.
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