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Economia

- Publicada em 07 de Fevereiro de 2019 às 19:34

Dólar sobe em geral e recua ante iene com cautela sobre comércio

Agência Estado
O dólar se valorizou ante várias moedas fortes, mas recuou em relação ao iene, em um quadro de maior cautela nos mercados internacionais. Sinais negativos na relação comercial entre Estados Unidos e China influíram negativamente no apetite por risco, enquanto os cortes em projeções de crescimento do Reino Unido e da zona do euro pressionaram as divisas europeias, embora a libra tenha se recuperado ao longo do dia.
O dólar se valorizou ante várias moedas fortes, mas recuou em relação ao iene, em um quadro de maior cautela nos mercados internacionais. Sinais negativos na relação comercial entre Estados Unidos e China influíram negativamente no apetite por risco, enquanto os cortes em projeções de crescimento do Reino Unido e da zona do euro pressionaram as divisas europeias, embora a libra tenha se recuperado ao longo do dia.
No fim da tarde em Nova Iorque, o dólar caía a 109,85 ienes, o euro recuava a US$ 1,1351 e a libra avançava a US$ 1,2959.
A Comissão Europeia cortou projeções de crescimento econômico na zona do euro, enquanto na Alemanha foi divulgada uma leitura negativa da produção industrial, com queda de 0,4% em dezembro ante novembro, o que contrariou a previsão de alta de 0,8% dos analistas.
No Reino Unido, o Banco da Inglaterra (BoE, na sigla em inglês) cortou projeções de crescimento, mostrando cautela com as negociações da saída do Reino Unido da União Europeia, o Brexit. A libra chegou a bater mínimas em meio às declarações do BoE, mas depois voltou a se fortalecer. Na avaliação da Continuum Economics, a libra pode encontrar algum suporte na faixa entre US$ 1,2820 e US$ 1,2830, embora continue a haver incertezas sobre o Brexit.
O dólar avançou diante de várias moedas de países emergentes e ligados a commodities, com a maior busca por segurança. Um exemplo foi o peso mexicano, que recuou diante da divisa americana, com investidores acompanhando a decisão do Banco Central do México, que por unanimidade manteve a taxa básica de juros em 8,25%.
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