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Economia

- Publicada em 28 de Janeiro de 2019 às 16:17

Bolsas da Europa fecham em baixa, com pessimismo sobre crescimento global

Agência Estado
As bolsas europeias fecharam em queda nesta segunda-feira, 28, em meio a avaliações mais pessimistas sobre a perspectiva para o crescimento global. Um indicador modesto da China, a possibilidade de nova paralisação parcial (shutdown) do governo americano em breve e questões da Europa, como as dificuldades da saída do Reino Unido da União Europeia (Brexit), estiveram no radar. Além disso, o presidente do Banco Central Europeu (BCE), Mario Draghi, falou nesta segunda-feira (28).
As bolsas europeias fecharam em queda nesta segunda-feira, 28, em meio a avaliações mais pessimistas sobre a perspectiva para o crescimento global. Um indicador modesto da China, a possibilidade de nova paralisação parcial (shutdown) do governo americano em breve e questões da Europa, como as dificuldades da saída do Reino Unido da União Europeia (Brexit), estiveram no radar. Além disso, o presidente do Banco Central Europeu (BCE), Mario Draghi, falou nesta segunda-feira (28).
O índice pan-europeu Stoxx 600 fechou em baixa de 0,97%, em 354,38 pontos.
Na China, o lucro industrial recuou 1,9% em dezembro, na comparação anual, em mais um sinal negativo para o Produto Interno Bruto (PIB) mundial, que reverberou negativamente pelas bolsas internacionais. Nos EUA, o presidente Donald Trump sinalizou no fim de semana que pode haver nova paralisação do governo em meados de fevereiro, diante do impasse entre governo e oposição sobre a obra do muro que Trump deseja construir na fronteira com o México.
Na Europa, foi monitorado um discurso do presidente do BCE. Segundo Draghi, nos últimos meses, indicadores da zona do euro seguiram mais fracos que o esperado, diante da suavização da demanda externa e de fatores específicos de alguns países e setores.
Na Bolsa de Londres, o índice FTSE-100 fechou em queda de 0,91%, em 6.747,10 pontos. Na terça-feira, o Parlamento deve votar o "plano B" da premiê Theresa May para o Brexit, mas as diferenças pequenas em relação ao anterior tornam decisivas as emendas apresentadas pelos parlamentares. Entre os ações, no caso dos Lloyds Banking Group caiu 2,68% e Barclays, 2,45%, enquanto a petroleira BP recuou 2,37%, em jornada negativa para a commodity. A mineradora Glencore teve baixa de 2,03%.
Em Frankfurt, o índice DAX fechou em baixa de 0,63%, em 11.210,31 pontos, em sua quarta queda nos seis últimos pregões. Entre os papéis mais negociados, Aroundtown subiu 0,07%, Deutsche Bank caiu 0,91%, Deutsche Telekom avançou 0,74% e Schaeffler teve baixa de 4,51%. No setor de energia, E.ON caiu 0,50%.
Na bolsa de Paris, o índice CAC-40 caiu 0,76%, a 4.888,58 pontos. Entre os bancos franceses, Crédit Agricole recuou 2,29% e BNP Paribas, 1,24%. Carrefour caiu 1,00% e a petroleira Total recuou 1,61%.
Em Milão, o índice FTSE-MIB teve queda de 1,02%, em 19.608,13 pontos. Telecom Italia caiu 0,24% e Intesa Sanpaolo teve baixa de 0,92%, enquanto ENI recuou 0,96%.
O índice IBEX-35, da bolsa de Madri, caiu 1,34%, a 9.062,40 pontos. Entre os papéis mais negociados, Santander caiu 1,67% e Nyesa Valores subiu 0,92%. Abengoa B teve queda de 2,17%.
Em Lisboa, o índice PSI-20 recuou 1,21%, a 5.089,92 pontos. Banco Comercial Português teve baixa de 0,33%, Altri caiu 1,96% e Galp, 2,94%. (Com informações da Dow Jones Newswires)
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