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Economia

- Publicada em 21 de Janeiro de 2019 às 01:00

Líderes do agronegócio brasileiro esperam 'agenda positiva' na Suíça

Líderes de entidades e associações do agronegócio brasileiro afirmaram esperar uma "agenda positiva" sobre o setor, durante o Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça, com a participação do presidente da República, Jair Bolsonaro, entre outras chefes de Estado. Ruralistas esperam, entre outros destaques, o reforço da mensagem de respeito ao meio ambiente e a segurança jurídica, e a ênfase para as oportunidades de investimentos no Brasil. A abertura aos mercados internacionais e a disposição de implementar reformas também foram citadas pelos representantes do agronegócio.
Líderes de entidades e associações do agronegócio brasileiro afirmaram esperar uma "agenda positiva" sobre o setor, durante o Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça, com a participação do presidente da República, Jair Bolsonaro, entre outras chefes de Estado. Ruralistas esperam, entre outros destaques, o reforço da mensagem de respeito ao meio ambiente e a segurança jurídica, e a ênfase para as oportunidades de investimentos no Brasil. A abertura aos mercados internacionais e a disposição de implementar reformas também foram citadas pelos representantes do agronegócio.
Na avaliação do diretor executivo da Associação Brasileira do Agronegócio (Abag), Luiz Cornacchioni, o Fórum de Davos pode servir para solidificarmos alguns conceitos sobre os produtos do agronegócio brasileiro, ressaltando a sustentabilidade. "Precisamos mostrar, com dados e fatos, o que é feito na agricultura brasileira."
O presidente da Sociedade Rural Brasileira (SRB), Marcelo Vieira, adota o mesmo tom. Ele considera que é fundamental mostrar as boas ações do campo nacional no evento, que receberá 3.500 representantes da elite econômica global. "Temos uma política ambiental avançada, uma produção bem-feita, com bom impacto ambiental e social. Além disso, podemos mais que dobrar a produção de alimentos na área atualmente ocupada", destaca.
Para o ex-embaixador Rubens Barbosa, presidente executivo da Associação Brasileira da Indústria do Trigo (Abitrigo), também é preciso dar destaque ao meio ambiente e à aplicação das leis. "O governo precisa estar preparado para reafirmar nosso compromisso com as questões ambientais e responder observações a respeito da futura política brasileira", afirma, citando a possibilidade de saída do Acordo de Paris, levantada durante a campanha e negada este mês pelo ministro do Meio Ambiente após repercutir negativamente no setor.
Lígia Dutra, superintendente de Relações Internacionais da Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), afirma que o fórum terá "impacto grande" na promoção de novas práticas na agricultura, na indústria e em outros mercados.
 
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