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Economia

- Publicada em 10 de Janeiro de 2019 às 10:04

Dólar sobe alinhado ao exterior com Previdência e Tesouro no radar

Agência Estado
O dólar opera em alta frente o real na manhã desta quinta-feira (10), acompanhando a correção da moeda americana no exterior e em um movimento de ajuste depois da queda acumulada em 6,10% em sete das últimas oito sessões, de acordo com o AE Dados.
O dólar opera em alta frente o real na manhã desta quinta-feira (10), acompanhando a correção da moeda americana no exterior e em um movimento de ajuste depois da queda acumulada em 6,10% em sete das últimas oito sessões, de acordo com o AE Dados.
Uma moderada cautela é vista nos mercados globais em meio a preocupações com a paralisação parcial da administração federal americana - ainda sem uma solução à vista -, a frustração com a falta de resultados concretos nos comunicados dos Estados Unidos e da China sobre as conversas a respeito das divergências comerciais e também a depreciação do petróleo, que realiza lucros após oito sessões de valorização.
Às 9h22min desta quinta-feira, o dólar à vista subia 0,12%, a R$ 3,6876. O dólar futuro de fevereiro estava em alta de 0,19% neste mesmo horário, a R$ 3,6925.
 
Preocupações com uma desaceleração global se renovam também depois de dados de inflação da China aquém do esperado em dezembro e de a ata do o Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano), divulgada na quarta-feira, 9, ter indicado que a equipe de economistas da instituição avalia que, com a alta dos juros em dezembro - a quarta em 2018 -, a taxa dos Fed funds pode estar próxima do nível neutro. O juro dos Fed Funds estão na faixa de 2,25% a 2,50% ao ano.
Em relação ao "shutdown" norte-americano, segundo fontes da Casa Branca, o presidente americano, Donald Trump, poderá cancelar sua participação no Forum Econômico Mundial de Davos, que começa no dia 22, se a paralisação parcial do governo não for revertida até lá.
Internamente, as discussões sobre a reforma da Previdência, assim como eventuais novidades do governo de Jair Bolsonaro, continuam sendo monitoradas pelos agentes econômicos.
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