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Economia

- Publicada em 09 de Janeiro de 2019 às 12:25

Venda de carros importados cresce 26,3% em 2018, diz Abeifa

Resultado ficou abaixo da projeção, que esperava atingir 40 mil carros vendidos

Resultado ficou abaixo da projeção, que esperava atingir 40 mil carros vendidos


MARCELO G. RIBEIRO/JC
Agência Estado
A venda de carros importados cresceu 26,3% em 2018, com o emplacamento de 37,5 mil unidades, informou nesta quarta-feira (9), a Associação Brasileira das Empresas Importadoras e Fabricantes de Veículos Automotores (Abeifa), associação que reúne importadores que atuam no mercado brasileiro. O resultado ficou um pouco abaixo da projeção da Abeifa, que esperava atingir 40 mil carros vendidos.
A venda de carros importados cresceu 26,3% em 2018, com o emplacamento de 37,5 mil unidades, informou nesta quarta-feira (9), a Associação Brasileira das Empresas Importadoras e Fabricantes de Veículos Automotores (Abeifa), associação que reúne importadores que atuam no mercado brasileiro. O resultado ficou um pouco abaixo da projeção da Abeifa, que esperava atingir 40 mil carros vendidos.
Além de contar com o aumento da demanda dos consumidores, o segmento contou com a ajuda do fim de uma barreira do governo à importação de carros. No fim do ano passado, acabou a cobrança de 30 pontos adicionais no IPI para quem importasse acima de uma cota definida pelo governo, por meio do programa Inovar-Auto, que expirou em 2018.
No entanto, o presidente da Abeifa, José Luiz Gandini, afirma que o mercado foi prejudicado pela valorização do dólar, que encarece os carros.
No último mês de 2018, as vendas cresceram 2% em relação a dezembro de 2017, para 3,3 mil emplacamentos. Em relação a novembro, houve alta de 15%. Para 2019, a expectativa é de novo crescimento, dessa vez de 33%, para cerca de 50 mil unidades vendidas.
"Em princípio, nossa primeira projeção pode parecer otimista demais, diante das estimativas já anunciadas pela indústria e pelo setor de distribuição, na casa de 11%. Mas estamos considerando a demanda reprimida de 2018, ano em que o dólar flutuou mais próximo de R$ 3,90", explicou Gandini.
O empresário também está otimista em relação à gestão do presidente Jair Bolsonaro. "Acreditamos que o governo fará um trabalho muito bom, mas vamos aguardar porque ainda está muito cedo", disse.
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