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Economia

- Publicada em 31 de Dezembro de 2018 às 01:00

Plataforma permite investir em criptoativos lastreados

Ativos se baseiam em opções reais em energia, diz Brandão

Ativos se baseiam em opções reais em energia, diz Brandão


/GRUPO ALEXANDRE BRANDÃO/DIVULGAÇÃO/JC
Patricia Knebel
O grupo Alexandria, que atua no mercado de operações financeiras estruturadas em energia, acaba de criar uma plataforma de blockchain própria para investimento em seus ativos digitais, que se chamam Lex, e estão lastreados em opções reais na área de energia.
O grupo Alexandria, que atua no mercado de operações financeiras estruturadas em energia, acaba de criar uma plataforma de blockchain própria para investimento em seus ativos digitais, que se chamam Lex, e estão lastreados em opções reais na área de energia.
A Lex Tokens (http://lextokens.com) está regulada pela SEC (Comissão de Títulos e Câmbio dos EUA) e já pode ser acessada por investidores de qualquer parte do mundo, tendo como lastro usinas de energia construídas que atualmente somam R$ 20 milhões em valor patrimonial.
Ao adquirir um Lex, o criptoativo, a pessoa física ou empresa passa a ser investidora de novos processos de geração de energias renováveis atrelados a grandes empresas. "A grande inovação da nossa plataforma é a nossa capacidade de ofertar lucro e resultado financeiro de verdade. As valorização são verdadeiras, geradas por rentabilidades reais, relacionados com os nossos negócios tradicionais e nossa estrutura de captação", afirma o CEO da operação, Alexandre Brandão. Cada Lex está atrelado a um pedaço de uma usina geradora com alta rentabilidade e segurança.
O grupo Alexandria resolveu desenvolver uma modalidade de criptoativo que tem as mesmas vantagens das moedas digitais atuais, mas retirando da equação a volatilidade da operação. Ao contrário das outras criptomoedas, o Lex só pode ser comprado e vendido na plataforma de blockchain criada pelo grupo em moeda Fiat (R$, US$, EUR, etc), o que ajuda a evitar as oscilações do mercado de criptoativos não lastreados.
A metodologia se dá por meio da compra e venda do criptoativo na plataforma de blockchain criada pela Alexandria. Servem como lastro mensalidades de usinas de energias renováveis construídas pelo grupo e cartas de intenção para dois anos da ordem de R$ 700 milhões.
É possível acompanhar em tempo real o encaminhamento dos investimentos. A operação também faz a recompra dos ativos e possui procedimento de segurança e antifraude com o KYC (Know Your Client), que só permite acesso do investidor após cadastro das informações. A expectativa é remunerar os investidores a cada quatro ou cinco meses, com rentabilidade mínima de 10%.
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