Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Economia

- Publicada em 28 de Dezembro de 2018 às 01:00

Revisão de subsídios será primeira medida da equipe econômica de Bolsonaro

A revisão da política de programas financiados com subsídios da União será a primeira medida na área econômica do futuro governo, segundo documento da equipe de transição que servirá de base para os 100 primeiros dias do mandato do presidente Jair Bolsonaro.
A revisão da política de programas financiados com subsídios da União será a primeira medida na área econômica do futuro governo, segundo documento da equipe de transição que servirá de base para os 100 primeiros dias do mandato do presidente Jair Bolsonaro.
O material, distribuído nesta quinta-feira aos futuros ministros, define a reorganização do Comitê de Monitoramento e Avaliação dos Subsídios da União (CMAS) e do Comitê de Monitoramento e Avaliação de Políticas Federais (CMAP).
Esse processo ocorrerá devido à reestruturação dos ministérios, especialmente o da Economia, que juntou em uma só pasta os ministérios da Fazenda, Planejamento, Indústria, Comércio Exterior e Serviços.
Depois da reconfiguração dos comitês, as equipes terão dois meses para avaliar quais programas - sociais e setoriais - merecem ser continuados e quais serão revistos (extintos ou com redução de subsídios). Durante a campanha, a equipe econômica estimava um corte de pelo menos R$ 49 bilhões em benefícios concedidos.
Segundo o futuro secretário de Política Econômica, Adolfo Sachsida, o Sistema S é um dos programas que sofrerá cortes. Haverá redução nas alíquotas das contribuições feitas pelas empresas que financiam os programas de treinamento e capacitação oferecidos por cerca de uma dezena de entidades nacionais em todo o País, como Sesi, Senac e Sesc.
Esses comitês decidirão onde cortar "gorduras", inclusive de programas sociais, para fazer sobrar recursos no caixa da União e fazer frente ao ajuste fiscal, bandeira do próximo governo.
Pessoas que participam dessas conversas afirmam que, na área social, uma das ideias é criar um Superbolsa Família que contemple desempregados e permita cortar despesas com o seguro desemprego - programa que, por ano, consome R$ 19 bilhões. 
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO