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Economia

- Publicada em 06 de Dezembro de 2018 às 13:31

Valor da cesta básica de Porto Alegre sobe 2,93% em novembro

Valor na Capital gaúcha foi o segundo mais caro do país, custando R$ 463,09

Valor na Capital gaúcha foi o segundo mais caro do país, custando R$ 463,09


GILMAR LUÍS/arquivo/JC
O preço da cesta básica de Porto Alegre, medida pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) e divulgada nesta quinta-feira (6), aumentou 2,93% em novembro frente a outubro. O valor passou de R$ 449,89 para R$ 463,09.
O preço da cesta básica de Porto Alegre, medida pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) e divulgada nesta quinta-feira (6), aumentou 2,93% em novembro frente a outubro. O valor passou de R$ 449,89 para R$ 463,09.
No ano, a cesta acumula alta de 8,52%, e de 4,26% em 12 meses. Porto Alegre tem a segunda cesta mais cara entre as capitais pesquisadas pelo Dieese no País. São Paulo tem o maior valor, em R$ 471,37, seguida por Rio de Janeiro (R$ 460,24) e Florianópolis (R$ 454,87). Os valores mais em conta estão em Salvador (R$ 330,17) e Natal (R$ 332,21).
Dos 13 produtos do cardápio monitorado na capital gaúcha, tiveram maior elevação o tomate (28,50%), a batata (6,67%), o óleo de soja (1,79%) e o feijão (0,41%). Já os itens que ficaram mais baratos foram  café (-3,25%), leite (-2,26%) e açúcar. A carne, alimento que tem impacto maior ou menor conforme a variação, teve queda de 1,46% em novembro. 
No ano, as maiores elevações são puxadas pelo tomate (84,62%), pela farinha de trigo (18,30%), pelo leite (7,75%), pelo pão (5,16%), pela carne (2,82%), pelo óleo de soja (3,28%), pela manteiga (1,88%) e pelo arroz (1,50%). Em 12 meses, os produtos que tiveram maior elevação foram tomate (48,36%), farinha de trigo (17,19%), pão (4,92%) e leite (4,79%).
O valor da cesta básica representou 52,76% do salário mínimo em novembro, ante 51,26% em outubro. O trabalhador teve de trabalhar 106 horas e 47 minutos para adquirir os alimentos básicos, acima da jornada de outubro, de 103 horas e 45 minutos.
Nas demais capitais, o aumento no preço do conjunto de alimentos essenciais ocorreu em 16 das 18 cidades. Belo Horizonte liderou a alta com avanço de 7,81%, seguida por São Luís (6,44%), Campo Grande (6,05%) e São Paulo (5,68%). As maiores retrações aconteceram em Vitória (-2,65%) e Salvador (-0,26%).
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