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Economia

- Publicada em 21 de Novembro de 2018 às 17:37

Iguatemi Caxias aposta em experiências de consumo e novas operações

Shopping, que completou 22 anos, celebra novas operações e aposta em experiências de consumo

Shopping, que completou 22 anos, celebra novas operações e aposta em experiências de consumo


JEFERSON DEBONI/DIVULGAÇÃO/JC
Bruna Oliveira
Se a crise econômica dos últimos anos fez minguar as vendas do comércio como um todo, ao menos como lição de negócio ela serviu para somar. A travessia pelos anos de menor movimento nas lojas, sentida com mais força a partir de 2015, aos poucos começa a ficar na lembrança e os números do varejo voltam a trazer resultados positivos. Na Serra gaúcha, região bastante afetada por demissões no setor metal mecânico, os sinais de retomada já são sentidos no Iguatemi Caxias, maior centro de vendas da cidade e um dos principais do Estado. O shopping, que completou 22 anos na última semana, celebra novas operações e aposta em experiências de consumo para crescer.
Se a crise econômica dos últimos anos fez minguar as vendas do comércio como um todo, ao menos como lição de negócio ela serviu para somar. A travessia pelos anos de menor movimento nas lojas, sentida com mais força a partir de 2015, aos poucos começa a ficar na lembrança e os números do varejo voltam a trazer resultados positivos. Na Serra gaúcha, região bastante afetada por demissões no setor metal mecânico, os sinais de retomada já são sentidos no Iguatemi Caxias, maior centro de vendas da cidade e um dos principais do Estado. O shopping, que completou 22 anos na última semana, celebra novas operações e aposta em experiências de consumo para crescer.
"A crise trouxe para o brasileiro um aprendizado de consumo. Mesmo quem não passou pelo desemprego acabou reaprendendo a gastar", avalia o superintendente do Iguatemi Caxias, Ronaldo Padilha. O bolso apertado dos clientes fez perceber que a compra não necessariamente é o principal motivo das visitas aos shoppings, levando os empreendimentos a mirarem em outras apostas. Assim, os eventos licenciados entraram na agenda. A estratégia trouxe experiência ao cliente, empatia com o empreendimento e a compra como consequência. Em um desses eventos gratuitos, mais de quatro mil pessoas circularam pelo local em três dias, conta Padilha.
A melhora do cenário reflete na busca de operações pelo shopping. Desde o início do ano, já são 24 lojas inauguradas e reformuladas. Outras seis novas operações estão previstas até o fim de 2018, entre elas um quiosque da Swarovski. Em agosto, a instalação da Nova Era Cosméticos, empresa de Porto Alegre do ramo da beleza, também foi responsável por alavancar as movimentações do empreendimento, que se consolida pela abrangência de bandeiras nacionais e regionais. Atualmente, são cerca de 170 operações e taxa de ocupação em 99%, com geração de 2,2 mil empregos diretos e indiretos.
O shopping deve fechar o ano com movimentação de meio bilhão de reais em vendas, cifra que torna otimista a expectativa para o próximo ano. Segundo Padilha, a ideia é explorar ainda mais os eventos licenciados, visando aproveitar, inclusive, a área externa do shopping e englobando o complexo como um todo. A negociação com uma grande rede nacional de nome ainda não divulgado também estaria no radar.
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