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Economia

- Publicada em 13 de Novembro de 2018 às 12:20

Vendas do varejo sobem no Rio Grande do Sul em setembro ante 2017

Desempenho no setor, no entanto, foi de queda quando comparado a agosto, registrando baixa de 1%

Desempenho no setor, no entanto, foi de queda quando comparado a agosto, registrando baixa de 1%


Marcos Nagelstein/ARQUIVO/JC
Bruna Oliveira
As vendas do varejo do Rio Grande do Sul cresceram 2,6% em setembro em relação ao mesmo mês de 2017. O desempenho no setor, no entanto, foi de queda quando comparado a agosto, registrando baixa de 1% neste recorte. A queda mensal, no entanto, foi menos intensa do que a média nacional, que caiu 1,3% em setembro e 0,1% frente a 2017. No ano, o varejo gaúcho acumula receita 5,9% maior, e, em 12 meses, de 7,8% em 12 meses. Os dados são da Pesquisa Mensal de Comércio (PMC), divulgada nesta terça-feira (13) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
As vendas do varejo do Rio Grande do Sul cresceram 2,6% em setembro em relação ao mesmo mês de 2017. O desempenho no setor, no entanto, foi de queda quando comparado a agosto, registrando baixa de 1% neste recorte. A queda mensal, no entanto, foi menos intensa do que a média nacional, que caiu 1,3% em setembro e 0,1% frente a 2017. No ano, o varejo gaúcho acumula receita 5,9% maior, e, em 12 meses, de 7,8% em 12 meses. Os dados são da Pesquisa Mensal de Comércio (PMC), divulgada nesta terça-feira (13) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
No varejo ampliado, que inclui venda de materiais de construção e veículos, o comércio no Estado recuou 0,4% em setembro ante agosto e cresceu 3,8% em relação a 2017. Já a média nacional teve queda 1,5% na comparação mensal e alta de 2,2% na anual.
As vendas de equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação (13,4%) e tecidos, vestuários e calçados (11,3%) lideraram o desempenho por segmento no Estado em setembro ante 2017. Na contramão, livros, jornais, revistas e papelaria registraram a maior queda, de 18,1%. No varejo ampliado, as vendas de motocicletas, partes e peças subiram 10,2%, e materiais de construção subiram 0,2%.
Já na avaliação nacional por segmentos, combustíveis e lubrificantes (-2,0%) e hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (-1,2%) puxaram as quedas na comparação com agosto. No varejo ampliado, veículos, motos, partes e peças mostrou estabilidade (-0,1%), enquanto material de construção registrou queda de 1,7%. Na comparação anual, artigos de uso pessoal e doméstico (3,9%), hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (0,4%) e artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (1,9%) apuraram as maiores altas.
Na passagem de agosto para setembro, o comércio teve resultados negativos em 16 das 27 unidades da federação, com destaque para Paraíba (-6,4%), Minas Gerais (-3,1%) e Goiás (-2,0%). No sentido oposto, 11 estados registraram altas, encabeçados por Rondônia (8,4%), seguido por Tocantins (2,9%) e Acre (2,1%). No confronto com setembro do ano passado, 23 das 27 unidades tiveram alta no volume de vendas.
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