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Economia

- Publicada em 06 de Novembro de 2018 às 15:53

Supermercados gaúchos projetam crescimento de 3,6% nas vendas de Natal e Ano-Novo

Projeção otimista prevê que 92,3% dos consumidores compre em supermercados

Projeção otimista prevê que 92,3% dos consumidores compre em supermercados


PATRÍCIA COMUNELLO /ESPECIAL/JC
Os supermercados gaúchos projetam a injeção de R$ 13,7 bilhões na economia do Rio Grande do Sul para as festas de fim de ano. A informação foi divulgada nesta terça-feira (6), por estudo realizado pelo Instituto Segmento Pesquisas, a pedido da Associação Gaúcha de Supermercados (Agas). Ao total, 20 empresários do setor foram ouvidos, além de 200 consumidores de ambos os sexos, de diferentes classes sociais e faixas etárias.
Os supermercados gaúchos projetam a injeção de R$ 13,7 bilhões na economia do Rio Grande do Sul para as festas de fim de ano. A informação foi divulgada nesta terça-feira (6), por estudo realizado pelo Instituto Segmento Pesquisas, a pedido da Associação Gaúcha de Supermercados (Agas). Ao total, 20 empresários do setor foram ouvidos, além de 200 consumidores de ambos os sexos, de diferentes classes sociais e faixas etárias.
O setor está otimista, já que, segundo a pesquisa, 92,3% dos consumidores gaúchos pretendem realizar compras em supermercados para as festas de fim de ano, o que impulsiona uma projeção otimista de crescimento de 3,6% nas vendas do setor, na comparação com o Natal e Ano-Novo de 2017.
Para o presidente da Agas, Antônio Cesa Longo, os caixas dos supermercados deverão absorver cerca de 20% (ou R$ 2,7 bilhões) do 13º dos gaúchos, sobretudo em compras de itens típicos para as festas, como aves natalinas, bombons, espumantes, lentilha, bebidas e presentes. Em média, cada gaúcho deve presentear seis pessoas do seu convívio e os produtos mais baratos devem ter mais saída. Os supermercados ganham com essa tendência, já que são mais acessíveis em opções e preços.
Entre os maiores gastos das famílias gaúchas está a alimentação: serão gastos, em média, R$ 330,59 em alimentos para as festas. No Natal, o primeiro produto que não pode faltar é o peru/chester/pernil (13,8%), seguido de presentes (9,8%), panetone (6,8%), ceia (6%), churrasco (6%) e frutas (5,3%). Já no Ano Novo o produto líder é a lentilha (25,5%), churrasco (13,4%), espumante (11,5%), carne suína (9,6%), bebidas alcoólicas (8,3%) e frutas (3,2%).
Os chamados "não-alimentos" - como brinquedos, eletrodomésticos e itens de bazar - também irão movimentar as lojas. Eles são apontados como promissores em vendas para os supermercadistas. 
Ao contrário de 2017, a previsão é que o endividamento dos consumidores os force a comprarem a prazo, em torno de 58,8%. Em 2017, a média foi de 44,5% e em 2016, 44,6%. As compras de última hora também devem apresentar aumento, de acordo com a pesquisa do Instituto Segmento. O gaúchos possuem projeção de postergação de 55,5% nos últimos três dias que antecedem as festas.
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