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Economia

- Publicada em 01 de Novembro de 2018 às 01:00

Confiança do consumidor cresce e atinge maior índice em quatro anos

O consumidor brasileiro está mais confiante. É o que aponta o Índice Nacional de Expectativa do Consumidor (Inec), divulgado nesta quarta-feira, pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), que atingiu 110,6 pontos em outubro, uma alta de 4,4% em relação a setembro. O índice ficou acima da média histórica de 107,7 pontos e atingiu o maior valor registrado desde outubro de 2014. Esse foi o quarto avanço consecutivo no indicador.
O consumidor brasileiro está mais confiante. É o que aponta o Índice Nacional de Expectativa do Consumidor (Inec), divulgado nesta quarta-feira, pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), que atingiu 110,6 pontos em outubro, uma alta de 4,4% em relação a setembro. O índice ficou acima da média histórica de 107,7 pontos e atingiu o maior valor registrado desde outubro de 2014. Esse foi o quarto avanço consecutivo no indicador.
"A recuperação da confiança do consumidor é uma ótima notícia. Com o tempo, se reverterá em um aumento do consumo, um passo fundamental para a recuperação da atividade industrial, dos investimentos e do emprego", afirma o economista da CNI Marcelo Azevedo.
A maioria dos índices que compõem o Inec mostra aumento entre setembro e outubro. A maior alta no mês é o índice de situação financeira (8,9%), indicando crescimento do percentual de consumidores que acreditam em melhora de sua situação financeira.
Essa foi uma das principais razões para a maior confiança dos brasileiros em outubro. Segundo a metodologia da pesquisa, quanto maior o índice, maior o número de pessoas que percebem melhora da situação financeira nos últimos meses.
Há também um maior otimismo com relação à queda da inflação, do desemprego e do aumento da renda. O indicador aponta ainda uma expectativa de queda do endividamento. O único componente do Inec que não aponta crescimento em outubro é de expectativas de compras de bens de maior valor, que teve queda de 0,3% na comparação com o mês anterior.
"Apesar da melhora da confiança, o consumidor ainda está cauteloso para comprar bens de maior valor, porque isso envolve um comprometimento maior da renda ao longo do tempo. Com a redução da incerteza e a continuidade da melhora das condições financeiras, o consumo desse tipo de bem deve aumentar", avalia Azevedo.
 
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