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Economia

- Publicada em 31 de Outubro de 2018 às 01:00

Embraer tem prejuízo atribuído aos acionistas de R$ 83,8 milhões

A Embraer encerrou o terceiro trimestre de 2018 com um prejuízo líquido atribuído aos acionistas de R$ 83,8 milhões, revertendo o ganho de R$ 331,9 milhões registrado no mesmo período de 2017. Os números do terceiro trimestre do ano passado foram reapresentados em função das novas regras contábeis (IFRS 15 e IFRS 9).
A Embraer encerrou o terceiro trimestre de 2018 com um prejuízo líquido atribuído aos acionistas de R$ 83,8 milhões, revertendo o ganho de R$ 331,9 milhões registrado no mesmo período de 2017. Os números do terceiro trimestre do ano passado foram reapresentados em função das novas regras contábeis (IFRS 15 e IFRS 9).
Já no critério ajustado, excluindo o imposto de renda e a contribuição social diferidos no período, a Embraer contabilizou prejuízo líquido de R$ 119,3 milhões entre julho e setembro, ante o resultado positivo em R$ 188,9 milhões anotado em igual intervalo do ano passado.
O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações) totalizou R$ 412,2 milhões no terceiro trimestre de 2018, 0,1% maior que os R$ 411,7 milhões registrados um ano antes. A margem Ebitda, por sua vez, ficou em 9,0%, um recuo de 1 ponto porcentual (p.p.) frente ao terceiro trimestre de 2017.
Já o Ebitda ajustado atingiu R$ 412,2 milhões, 2,6% abaixo dos R$ 423,1 milhões verificados entre julho e setembro de 2017. A margem Ebitda ajustada ficou em 9,0%, ante margem de 10,3% na mesma comparação.
O presidente da Embraer, Paulo Cesar de Souza e Silva, disse nesta terça-feira que a expectativa da companhia é que a venda do segmento de aviação comercial para a Boeing seja aprovada até o fim do ano. Silva afirmou que os termos do acordo serão apresentados ao atual governo e à equipe de transição do presidente eleito Jair Bolsonaro, e a previsão é que a assinatura do acordo ocorra ainda no governo do presidente Michel Temer.
O provável futuro ministro da Defesa de Bolsonaro, general da reserva do Exército Augusto Heleno, disse na segunda-feira que o presidente eleito é a favor do acordo e que poderia ser aprovado ainda no mandato de Michel Temer. Mas ele fez a ressalva de que o negócio tem que ser favorável para o País.
 
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