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Economia

- Publicada em 11 de Outubro de 2018 às 12:02

Vendas do comércio gaúcho crescem 7,3% em agosto frente a 2017

O segmento de tecidos, vestuário e calçados mostrou o melhor desempenho, com alta de 21,5%

O segmento de tecidos, vestuário e calçados mostrou o melhor desempenho, com alta de 21,5%


CLAITON DORNELLES /JC
Bruna Oliveira
As vendas do varejo no Rio Grande do Sul cresceram 7,3% em agosto em relação ao mesmo mês de 2017, o quinto melhor desempenho do País e bem à frente da média nacional (4,1%). Frente a julho deste ano, a alta foi menor, marcando 3,5%. No acumulado do ano, o volume de vendas no Estado cresceu 6,3% de janeiro a agosto e 8,6% em 12 meses.
As vendas do varejo no Rio Grande do Sul cresceram 7,3% em agosto em relação ao mesmo mês de 2017, o quinto melhor desempenho do País e bem à frente da média nacional (4,1%). Frente a julho deste ano, a alta foi menor, marcando 3,5%. No acumulado do ano, o volume de vendas no Estado cresceu 6,3% de janeiro a agosto e 8,6% em 12 meses.
Tecidos, vestuário e calçados (21,5%), artigos de uso pessoal e doméstico (16,4%) e equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação (15,8%) foram os segmentos que mostraram os melhores desempenhos em agosto sobre o mesmo mês de 2017. No comércio varejista ampliado, que inclui venda de materiais de construção e veículos, o comércio gaúcho cresceu 5,6% de julho para agosto e 8,7% frente a 2017. O segmento veículos, motocicletas, partes e peças liderou com alta de 18,3% no Estado.
Na média nacional, de acordo com a Pesquisa Mensal de Comércio (PMC) divulgada nesta quinta-feira (11) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), as vendas do comércio subiram 1,3% em agosto ante julho, interrompendo a série de queda iniciada em maio deste ano com a greve dos caminhoneiros. Na comparação com 2017, a alta no mês foi de 4,1%. O acumulado no ano registrou crescimento de 2,6%, com aumento também no acumulados últimos 12 meses, em 3,3%.
Na passagem de julho para agosto, o comércio teve resultados positivos em 24 das 27 unidades da federação, com altas mais expressivas na Paraíba (7,5%) e no Acre (7,1%). Os estados de Tocantins (-2,0%) e Piauí (-0,5%) registraram as únicas variações negativas no mês. No confronto com o ano passado, 23 das 27 unidades tiveram alta no volume de vendas.
Na média nacional, o varejo ampliado cresceu 4,2% em agosto e 6,9% no confronto com agosto passado.
No desempenho por setor, sete das oito atividades apresentaram comportamento positivo no mês, com destaque para o segmento de tecidos, vestuário e calçados (5,6%). A segunda maior alta veio dos combustíveis e lubrificantes (3,0%). A única atividade com taxa negativa em agosto foi livros, jornais, revistas e papelaria foi a única atividade com taxa negativa em agosto (-2,5%).
No varejo ampliado, o crescimento de 4,2% no mês foi influenciado pelas vendas de Veículos, motos, partes e peças que (5,4%) e Material de construção (4,6%), que compensaram os recuos de -1,4% e de -3,5% apurados em julho, respectivamente.
Em relação a agosto de 2017, o crescimento ocorreu em cinco das oito atividades pesquisadas. A maior alta foi no setor de hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumos (5,5%). Na contramão, encontram-se Combustíveis e lubrificantes (-2,0%) e Móveis e eletrodomésticos (-2,4%) seguidos por Livros, jornais, revistas e papelaria (-12,0%).
Já o comércio varejista ampliado registrou a 16ª taxa positiva nesta comparação, de acordo com o IBGE. A principal contribuição veio do segmento veículos, motos, partes e peças (15,9%) e material de construção (5,9%).
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