Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Economia

- Publicada em 12 de Setembro de 2018 às 16:15

Chocolate de Gramado ganhará selo de procedência geográfica

Para obter o rótulo, uma das exigências é produzir o chocolate com pelo menos 35% de cacau

Para obter o rótulo, uma das exigências é produzir o chocolate com pelo menos 35% de cacau


JOÃO MATTOS/ARQUIVO/JC
Paulo Egídio
O chocolate produzido em Gramado, na serra gaúcha, contará, em breve, com um selo de indicação e procedência. O pré-lançamento do rótulo foi realizado ontem, na Rua Coberta. Desenvolvido com o apoio o Sebrae, o registro foi encaminhado ao instituto Nacional de Proteção Intelectual (INPI) em julho. Deve levar cerca de dois anos para conclusão do processo.
O chocolate produzido em Gramado, na serra gaúcha, contará, em breve, com um selo de indicação e procedência. O pré-lançamento do rótulo foi realizado ontem, na Rua Coberta. Desenvolvido com o apoio o Sebrae, o registro foi encaminhado ao instituto Nacional de Proteção Intelectual (INPI) em julho. Deve levar cerca de dois anos para conclusão do processo.
Segundo o presidente da Associação das Indústrias de Chocolate de Gramado (Achoco), Altanísio Ferreira de Lima, a concessão em definitivo deve ocorrer em um período de seis a oito meses. “Acredito que até a Pascoa do ano que vem recebemos o selo”, projeta.
Em um primeiro momento, cinco empresas (Caracol, Gramadense, Planalto, Lugano e Florybal) farão uso do rótulo, por já terem se adaptado aos requisitos necessários. Posteriormente, a ideia é aderir outras 40 indústrias do ramo que têm sede no município. “Queremos criar uma cooperativa e produzir matéria-prima com cooperação técnica, para que todas possam ter o padrão de qualidade e obter o selo”, relata o presidente da Achoco.
Além de agregar valor ao chocolate gramadense, a expectativa das indústrias é oferecer garantia de qualidade aos consumidores. “Para o setor produtor de chocolate é fundamental, porque temos tido problemas com pirataria”, conta Lima.
Para obter o selo de procedência geográfica, uma das exigências é de que o chocolate seja produzido com pelo menos 35% de cacau, sem utilizar gordura hidrogenada, soro de leite ou cacau em pó como substitutivos. As empresas serão fiscalizadas pela Achoco, com assessoria do Sebrae, para garantir o atendimento aos requisitos. Após a aprovação pelo INPI, a expressão “Chocolate de Gramado” só poderá ser utilizada pelas empresas que aderirem ao processo.
{'nm_midia_inter_thumb1':'https://www.jornaldocomercio.com/_midias/jpg/2018/09/12/206x137/1_selo_de_procedencia_chocolate-8472046.jpg', 'id_midia_tipo':'2', 'id_tetag_galer':'', 'id_midia':'5b9974bd1161b', 'cd_midia':8472046, 'ds_midia_link': 'https://www.jornaldocomercio.com/_midias/jpg/2018/09/12/selo_de_procedencia_chocolate-8472046.jpg', 'ds_midia': 'Selo de Procedência - Chocolate de Gramado', 'ds_midia_credi': '/DIVULGAÇÃO/JC', 'ds_midia_titlo': 'Selo de Procedência - Chocolate de Gramado', 'cd_tetag': '1', 'cd_midia_w': '800', 'cd_midia_h': '542', 'align': 'Middle'}

Concessão em definitivo do selo pode sair em até seis meses

Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO