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Economia

- Publicada em 05 de Setembro de 2018 às 10:45

TAM não renovará acordo com Multiplus e fará oferta para fechar capital

Empresa aérea fará uma oferta pública unificada de aquisição de ações para cancelamento de registro

Empresa aérea fará uma oferta pública unificada de aquisição de ações para cancelamento de registro


ANTONIO CRUZ/ABR/JC
Agência Estado
A Multiplus, gestora de programa de fidelidade oriunda da TAM, pode sair da Bolsa de Valores. A controladora TAM Linhas Aéreas informou ao conselho de administração que não pretende prorrogar ou renovar o contrato operacional com a companhia e quer realizar uma oferta pública unificada de aquisição de ações (OPA) para cancelamento de registro de companhia aberta e saída do segmento Novo Mercado da B3.
A Multiplus, gestora de programa de fidelidade oriunda da TAM, pode sair da Bolsa de Valores. A controladora TAM Linhas Aéreas informou ao conselho de administração que não pretende prorrogar ou renovar o contrato operacional com a companhia e quer realizar uma oferta pública unificada de aquisição de ações (OPA) para cancelamento de registro de companhia aberta e saída do segmento Novo Mercado da B3.
O preço por ação proposto para a OPA da Multiplus é de R$ 27,22, um prêmio de 11,6% sobre o fechamento desta terça-feira (4) a R$ 24,40. A OPA, cujo pedido ainda deve ser registrado na Comissão de Valores Mobiliários (CVM), visa a totalidade das ações em circulação, hoje em 27,10%, de modo que a operação somaria por volta de R$ 1,197 bilhão.
A empresa, que foi a primeira do setor de fidelidade no mercado de capitais no Brasil, vem perdendo participação de mercado, justificativa apontada pela TAM para a proposta da oferta. "Limitações constantes não só do relacionamento contratual entre as duas companhias, mas também de suas estruturas operacionais e societárias segregadas se mostraram um obstáculo para a capacidade da companhia de reagir rápida e eficientemente às mudanças do mercado, bem como contribuíram para sua perda de market share", alega a TAM, completando que "não existem motivos para concluir que o atual cenário mudará significativamente no futuro."
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