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Economia

- Publicada em 05 de Setembro de 2018 às 09:58

Dólar sobe em meio a alta global e adiamento de diagnóstico eleitoral

Agência Estado
O dólar sobe no início da sessão desta quarta-feira (5) em linha a moeda em alta majoritária nos mercados internacionais e diante da cautela do investidor com a cena eleitoral. No exterior, há expectativa sobre o andamento das discussões sobre o comércio global e também preocupações com países emergentes, sobretudo a Argentina.
O dólar sobe no início da sessão desta quarta-feira (5) em linha a moeda em alta majoritária nos mercados internacionais e diante da cautela do investidor com a cena eleitoral. No exterior, há expectativa sobre o andamento das discussões sobre o comércio global e também preocupações com países emergentes, sobretudo a Argentina.
Às 9h18min desta quarta, o dólar à vista subia 0,69% aos R$ 4,1794. O contrato para outubro avançava R$ 4,1880 e, alta de 0,40%. No exterior, o euro seguia estável ante o dólar (-0,01%). O dólar subia ante o iene (+0,09%), ante o franco suíço (+0,05%) e também perante o peso mexicano (+0,70%), rublo russo (+0,25%) e a lira turca (+0,04%).
O mercado ficou ainda mais "arisco" após o Ibope suspender a divulgação da pesquisa de intenção de voto na noite desta terça-feira (4). O instituto espera autorização do TSE para apresentar os resultados da sondagem, a primeira presencial feita após o início da campanha em rádio e TV de forma ampla.
A expectativa é que até a manhã desta quarta-feira a presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Rosa Weber, defina se autoriza ou não a divulgação da sondagem Ibope/Estadão/TV Globo. Já o Datafolha, que suspendeu a apresentação de seu levantamento prevista para quinta-feira, 6, deve divulgar a pesquisa na segunda-feira, dia 10
"O mercado está ansioso mas é preciso esperar", afirmou outro operador do mercado de câmbio. O Datafolha divulgará nova pesquisa na segunda-feira. Na terça-feira, dia 11 de setembro, encerra-se o prazo para o PT anunciar substituto a Luiz Inácio Lula da Silva na chapa presidencial.
A agenda macroeconômica no Brasil hoje é fraca. O destaque é o resultado do fluxo cambial em agosto, a ser divulgado pelo Banco Central às 12h30min. Antes disso, o BC faz leilão de até 10.900 contratos de swap cambial (US$ 545 milhões) para rolagem dos vencimentos de outubro.
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