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Economia

- Publicada em 04 de Setembro de 2018 às 09:44

Em linha com exterior, dólar abre em forte alta ante real

Agência Estado
O dólar abriu forte ante o real, sinalizando a possibilidade de superar os R$ 4,20 no mercado à vista. No segmento futuro, esse patamar já foi superado. O contrato para outubro abriu a R$ 4,2001 e na máxima, chegou a valer R$ 4,2045. A intensidade da alta no câmbio doméstico é a mesma observada ante emergentes no mercado global. A moeda, inclusive, sobe perante todas as divisas pares, ligadas a commodities e também perante as desenvolvidas.
O dólar abriu forte ante o real, sinalizando a possibilidade de superar os R$ 4,20 no mercado à vista. No segmento futuro, esse patamar já foi superado. O contrato para outubro abriu a R$ 4,2001 e na máxima, chegou a valer R$ 4,2045. A intensidade da alta no câmbio doméstico é a mesma observada ante emergentes no mercado global. A moeda, inclusive, sobe perante todas as divisas pares, ligadas a commodities e também perante as desenvolvidas.
Às 9h20min, o dólar à vista subia 0,62% aos R$ 4,1763 e estava, portanto, perto da mínima intraday (R$ 4,1748 em alta de 0,50%). Na máxima, o dólar spot marcara R$ 4,1938. O contrato para outubro avançava 0,62% aos R$ 4,1940. Na máxima, chegou a valer R$ 4,2045. No exterior, o dólar subia 1,07% ante o peso mexicano e estava estável (+0,1%) perante o peso argentino. Já o Dollar Index (DXY) subia 0,45% aos 95,565 pontos.
A cautela eleitoral e a expectativa com a pesquisa Ibope/Estadão/TV Globo são vetores importantes e que compõem o contexto das decisões de investidores. Como afirmou um estrategista, o levantamento de intenção de votos a ser divulgado à noite é o primeiro com entrevistas presenciais e ampla abrangência realizado após o início do horário eleitoral gratuito. As entrevistas do Ibope terminam hoje.
No exterior, os índices acionários futuros em Nova Iorque e as bolsas na Europa caem em meio a temores com o desfecho das negociações entre Estados Unidos e parceiros, sobretudo o Canadá. Além disso, os agentes globais seguem atentos ao desdobramento da reunião do governo argentino com o Fundo Monetário Internacional (FMI). Hoje, o ministro das Finanças argentino, Nicolás Dujovne, e a diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Christine Lagarde, discutem em Washington uma revisão no pacote de ajuda para o país sul-americano.
O resultado da produção industrial em julho (-0,2% ante junho), divulgado pelo IBGE, ficou em segundo plano.
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