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Economia

- Publicada em 31 de Agosto de 2018 às 10:33

Restaurante de comida havaiana abre segunda unidade na Cidade Baixa

Negócio especializado em pokes promete agradar a todos os públicos que transitam pela região

Negócio especializado em pokes promete agradar a todos os públicos que transitam pela região


LUIZA PRADO/JC
Lívia Rossa
Seguindo as tendências de restaurantes de comida típica que cada vez mais se espalham por Porto Alegre, o bairro Cidade Baixa recebe a segunda unidade do Poke House, estabelecimento especializado em comida havaiana servida no potinho. Instalado embaixo de um grande prédio residencial (Rua General Lima e Silva, 759), o local promete agradar a todos os públicos que transitam pela região.
Seguindo as tendências de restaurantes de comida típica que cada vez mais se espalham por Porto Alegre, o bairro Cidade Baixa recebe a segunda unidade do Poke House, estabelecimento especializado em comida havaiana servida no potinho. Instalado embaixo de um grande prédio residencial (Rua General Lima e Silva, 759), o local promete agradar a todos os públicos que transitam pela região.
O desejo de abrir no Brasil um negócio do tipo, que é sucesso em outras partes do mundo, foi a motivação dos sócios Nedal Abdelmuti, empresário, e Antônio Freire, publicitário por formação. Abdelmuti já tinha experiência no ramo de pokes e viu na Capital um local propício para popularizar a iguaria.
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Abdelmuti e Freire estão à frente do negócio, que já tem uma unidade no bairro Moinhos de Vento
"Eu tinha um restaurante nos Estados Unidos à base de frutos do mar e ele (Antônio) adorou. Mas lá o consumo era  praticamente só de lagosta, porque não é uma coisa que só os ricos comem. Aqui, tivemos que adaptar", conta Abdelmuti. A primeira sede (Rua Félix da Cunha, 1215), uma casa antiga do bairro Moinhos de Vento, deu nome ao negócio e agora batiza também a loja da Cidade Baixa.
A escolha do bairro boêmio para o novo ponto foi uma decisão pensada por meses, em trabalho conjunto da dupla. "Foram dias de observação, no horário do almoço e no da janta, para ver o fluxo de pessoas", diz Antônio. O empresário conta ainda que outros aspectos levados em conta foram a presença de escritórios em volta, o grande número de residências e o fluxo de pedestres. O bairro venceu por ser central e facilitar a telentrega para diversos pontos da cidade, além do crescimento econômico nos arredores.
A obra começou em julho e a casa abriu as portas nesta sexta-feira (31). No ambiente, painéis criados pelos próprios sócios decoram o espaço e também estimulam os visitantes a tirarem fotos para postar em suas redes sociais.
A montagem do prato é individual e os preços variam conforme os ingredientes escolhidos. Produtos industriais não entram na cozinha. O cliente primeiro escolhe a base e depois a proteína - que é decisiva no valor do prato - como salmão, atum, frango e até mesmo opção para vegetarianos e veganos. Depois, é a vez dos adicionais, molhos e "toppings", até chegar ao final da montagem. Os valores variam de R$ 17,00 até R$ 35,00, sendo o prato mais caro o que contém camarão.
Sobre planos de expansão, os empreendedores pensam que a Zona Sul possa ser um bom local no futuro. Outra aposta dos empresários é a Bike Truck, que pode ser levada para eventos privados e que já circula pela cidade. O serviço de telentrega também deve ser disponibilizado em breve. "Futuramente, pensamos em abrir em Ipanema. A Cidade Baixa é o primeiro passo para a expansão no resto da cidade", finaliza Abdelmuti.
O Poke House funcionará de segunda à domingo, das 11h às 23h30min.
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