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Economia

- Publicada em 17 de Agosto de 2018 às 01:00

Triticultor busca contrato futuro para exportação

A proposta de buscar alternativas para a produção gaúcha de trigo com o fomento de plantio para um cereal que apresente características aptas para a exportação deve colher frutos já nesta temporada. A expectativa da Federação das Cooperativas Agropecuárias do Estado do Rio Grande do Sul (FecoAgro-RS), que desenvolve projeto conjunto com a Embrapa Trigo, de Passo Fundo (RS), é de que pelo menos 360 mil toneladas do cereal já estão comercializadas para outros mercados, sendo que ainda faltam dois meses para o início da colheita.

A proposta de buscar alternativas para a produção gaúcha de trigo com o fomento de plantio para um cereal que apresente características aptas para a exportação deve colher frutos já nesta temporada. A expectativa da Federação das Cooperativas Agropecuárias do Estado do Rio Grande do Sul (FecoAgro-RS), que desenvolve projeto conjunto com a Embrapa Trigo, de Passo Fundo (RS), é de que pelo menos 360 mil toneladas do cereal já estão comercializadas para outros mercados, sendo que ainda faltam dois meses para o início da colheita.

Conforme o presidente da FecoAgro-RS, Paulo Pires, já existe uma sinalização de que 20% da previsão de safra do trigo está comercializada em contratos futuros para a exportação com preços pré-fixados junto a tradings que negociam com diversos países. "Ficamos dependendo apenas da questão do clima para conciliarmos uma coisa muito difícil que é ter preços de oferta com valor 30% superior ao do ano passado e uma previsão de alta produtividade. Este ano, se o clima ajudar teremos uma produção suficiente para suprir a indústria moageira gaúcha além de ter um excedente para outros mercados", salienta.

Sobre o clima, o dirigente rDe acordo com os resultados do segundo ano da pesquisa de alternativas para o cereal, realizada em conjunto com a Embrapa Trigo, a variação da redução de custos verificada no estudo ficou entre 8,98% e 24,3%. No primeiro ano, a redução máxima foi de 18,7%. O projeto foi desenvolvido em campos da Coopatrigo, em São Luiz Gonzaga, da Cotricampo, em Campo Novo, da Cotrirosa, de Santa Rosa, e da Cotripal, de Panambi, além de uma área da Embrapa em Coxilha.

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