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Economia

- Publicada em 16 de Agosto de 2018 às 01:00

CNI quer ampliar parceria entre o Brasil e o Paraguai

Corrente de negócios entre os dois países até julho soma US$ 2,2 bi

Corrente de negócios entre os dois países até julho soma US$ 2,2 bi


/TECON RIO GRANDE/DIVULGAÇÃO/JC
Agência Brasil
A Confederação Nacional da Indústria (CNI) quer aumentar a agenda bilateral de acordos com o novo governo do Paraguai sob o comando do presidente eleito Mario Abdo Benítez, empossado ontem. Para os empresários, é preciso avançar na desburocratização e melhoria do ambiente de negócios. A disposição é negociar a dupla tributação.
A Confederação Nacional da Indústria (CNI) quer aumentar a agenda bilateral de acordos com o novo governo do Paraguai sob o comando do presidente eleito Mario Abdo Benítez, empossado ontem. Para os empresários, é preciso avançar na desburocratização e melhoria do ambiente de negócios. A disposição é negociar a dupla tributação.
A dupla tributação reduzirá a carga tributária para operações relacionadas a investimentos e de comércio de serviços e elevará a segurança jurídica e a competitividade das operações de empresas paraguaias e brasileiras.
Os impactos positivos do eventual acordo alcançariam operações envolvendo pagamentos de serviços e royalties, os quais são fundamentais na agregação ao comércio bilateral de manufaturas. Conforme a entidade, a medida vai contribuir para a facilitação tanto de negócios e investimentos que estão em curso quanto futuros. No âmbito do Mercosul, o Brasil possui esse acordo somente com a Argentina.
"O Brasil é o principal parceiro comercial do Paraguai e maior investidor no país. Com o novo governo, a indústria defende a continuidade na agenda de desburocratização e de melhoria de negócios, mas entende que é preciso avançar também em pautas pendentes. A principal delas é o da dupla tributação", disse o diretor de Desenvolvimento Industrial da CNI, Carlos Abijaodi.
Segundo dados de 2017, a corrente de comércio entre Brasil e Paraguai foi em torno de
US$ 3,78 bilhões. De janeiro a julho de 2018, a corrente de comércio chegou a US$ 2,2 bilhões, alta de 5,7% em relação ao mesmo período do ano passado.
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