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Economia

- Publicada em 13 de Agosto de 2018 às 17:13

Leilão da cessão onerosa ainda é tecnicamente possível, diz ANP

Agência Estado
A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) aguarda a sinalização do Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) para começar a preparar o leilão do excedente da cessão onerosa. Apesar da proximidade das eleições e da falta de acordo entre a Petrobras e o governo para definir um preço para as reservas da cessão onerosa, o diretor-geral da ANP, Décio Oddone considera possível fazer o leilão no apagar das luzes do atual governo.
A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) aguarda a sinalização do Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) para começar a preparar o leilão do excedente da cessão onerosa. Apesar da proximidade das eleições e da falta de acordo entre a Petrobras e o governo para definir um preço para as reservas da cessão onerosa, o diretor-geral da ANP, Décio Oddone considera possível fazer o leilão no apagar das luzes do atual governo.
"Precisamos de quatro meses para fazer o leilão, então é tecnicamente possível", disse Oddone a jornalistas após palestra para empresários do Lide. Segundo ele, somente após a autorização do CNPE a agência pode começar a preparar a licitação, que pode render até R$ 100 bilhões.
A cessão onerosa é uma área cedida pelo governo à Petrobras em 2010 em troca de ações da empresa, no limite de produção de até 5 bilhões de barris. Ao pesquisar a área, a estatal encontrou o triplo das reservas e o excedente do que foi cedido a ela poderá ser leiloado, se aprovado pelo Congresso Nacional.
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