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Economia

- Publicada em 26 de Julho de 2018 às 01:00

INB planeja chegar a 2026 sem depender do Tesouro

O planejamento estratégico da Indústrias Nucleares do Brasil (INB) para os próximos 10 anos, desenvolvido em parceria com a Fundação Getulio Vargas (FGV), prevê que a estatal terá autonomia financeira em 2026, quando não mais dependerá de recursos do Tesouro Nacional para sua operacionalidade. A informação foi dada ontem pelo presidente da INB, Reinaldo Gonzaga, durante palestra no IX Seminário Internacional de Energia Nuclear.
O planejamento estratégico da Indústrias Nucleares do Brasil (INB) para os próximos 10 anos, desenvolvido em parceria com a Fundação Getulio Vargas (FGV), prevê que a estatal terá autonomia financeira em 2026, quando não mais dependerá de recursos do Tesouro Nacional para sua operacionalidade. A informação foi dada ontem pelo presidente da INB, Reinaldo Gonzaga, durante palestra no IX Seminário Internacional de Energia Nuclear.
Gonzaga informou que, atualmente, a INB opera com uma dependência financeira do governo federal em torno de 34% a 35% do seu orçamento anual, recursos necessários para o pagamento da folha salarial, obrigações sociais e encargos. O faturamento anual da estatal gira em torno de R$ 600 milhões a R$ 700 milhões.
O presidente da INB disse que o planejamento foi elaborado para equilibrar despesas e receitas. E, para chegar a essa equação, defendeu a necessidade de se colocar em operação, o mais rapidamente possível, a Unidade de Concentração de Urânio de Caetité, na Bahia, que está sem produzir há cerca de cinco anos.
Gonzaga disse que a estatal trabalha no sentido de avançar com o programa desenvolvido com a Marinha do Brasil para enriquecimento de urânio.
 
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