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Economia

- Publicada em 20 de Julho de 2018 às 01:00

Icei-RS tem leve alta e mostra confiança muito baixa

O Índice de Confiança do Empresário Industrial (Icei-RS) registrou uma uma pequena alta de 0,3 ponto em relação a junho e alcançou 50,7 pontos em julho. O mês de junho foi seriamente impactado por causa da greve dos caminhoneiros, colocando o índice em seu o nível mais baixo em dois anos. De acordo com o levantamento da Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (Fiergs) divulgado nesta quinta-feira, o resultado mostra que o segundo semestre começa com uma confiança muito baixa entre os industriais gaúchos. A pesquisa varia de zero a 100, revelando otimismo a partir de 50.
O Índice de Confiança do Empresário Industrial (Icei-RS) registrou uma uma pequena alta de 0,3 ponto em relação a junho e alcançou 50,7 pontos em julho. O mês de junho foi seriamente impactado por causa da greve dos caminhoneiros, colocando o índice em seu o nível mais baixo em dois anos. De acordo com o levantamento da Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (Fiergs) divulgado nesta quinta-feira, o resultado mostra que o segundo semestre começa com uma confiança muito baixa entre os industriais gaúchos. A pesquisa varia de zero a 100, revelando otimismo a partir de 50.
A maior contribuição para a ligeira alta do Icei-RS no mês veio do Índice de Condições Atuais, que cresceu 2,3 pontos ante junho. Com 45,1 pontos, o indicador segue registrando pessimismo. A baixa confiança do industrial gaúcho em relação à economia brasileira continua, mas deu uma amenizada ao aumentar de 35,1 para 39,6 pontos, enquanto o Índice de Condições Atuais das Empresas cresceu de 46,8 para 48 pontos no período.
Para os próximos seis meses a confiança ainda predomina entre os empresários consultados na pesquisa, apesar da retração de 54,1 para 53,4 pontos no Índice de Expectativas. Mas, na passagem de junho para julho, ocorreu a quarta queda, atingindo o menor patamar desde dezembro de 2016. As expectativas positivas, entretanto, estão restritas ao futuro de suas empresas, cujo índice caiu de 58 para 57,8 pontos, visto que com a economia brasileira a sensação é diferente, conforme mostra a queda do índice de 46,6 para 44,9 pontos.
A parcela de empresários pessimistas com a economia do País é de 30%, bem acima dos 12,4% de otimistas.
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