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Economia

- Publicada em 19 de Julho de 2018 às 14:40

Importações crescem 11,8% no 1º semestre e retomam nível pré-crise, diz Abiquim

Agência Estado
As importações brasileiras de produtos químicos cresceram 11,8% nos primeiros seis meses de 2018 em relação ao mesmo período do ano anterior, somando US$ 19,2 bilhões, de acordo com dados divulgados nesta quinta-feira (19) pela Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim). Com o desempenho, o setor praticamente retorna aos níveis prévios ao ciclo de retração da economia brasileira que se iniciou em 2014.
As importações brasileiras de produtos químicos cresceram 11,8% nos primeiros seis meses de 2018 em relação ao mesmo período do ano anterior, somando US$ 19,2 bilhões, de acordo com dados divulgados nesta quinta-feira (19) pela Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim). Com o desempenho, o setor praticamente retorna aos níveis prévios ao ciclo de retração da economia brasileira que se iniciou em 2014.
Em volume, as compras de produtos estrangeiros recuaram 14,2% em relação ao primeiro semestre de 2017, somando 17,9 milhões de toneladas. A queda é atribuída, principalmente, ao declínio nos últimos meses das compras de intermediários para fertilizantes, grupo que representa mais da metade das quantidades movimentadas. Nos demais grupos de produtos acompanhados pela Abiquim foram registrados aumentos que oscilaram entre 5% e 25%.
As exportações, por sua vez, atingiram US$ 6,5 bilhões no primeiro semestre, ficando abaixo do resultado dos últimos anos. Segundo a associação, o desempenho do período não foi pior devido ao aumento de 18,3% nos preços médios dos produtos químicos exportados pelo País. Entre os fatores que pesaram para esse fraco desempenho, a Abiquim cita a redução da alíquota do Reintegra, de 2% para 0,1%.
No semestre, o déficit acumulado da balança comercial de produtos químicos atingiu US$ 12,7 bilhões. Nos últimos doze meses, esse indicador alcançou o valor de US$ 25,5 bilhões, "sinalizando que, mesmo com uma modesta recuperação do crescimento econômico em 2018, o déficit setorial deverá ser o maior desde 2014, ano em que se iniciou o recente ciclo de baixa da economia nacional", afirma a associação em nota.
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