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Economia

- Publicada em 16 de Julho de 2018 às 17:10

Petróleo tem forte baixa após Trump e Putin sinalizarem ação para o setor

Agência Estado
Os contratos futuros de petróleo fecharam em forte baixa nesta segunda-feira (16), enquanto investidores monitoraram a produção americana da commodity e a coletiva de imprensa entre o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e o da Rússia, Vladimir Putin. Na New York Mercantile Exchange (Nymex), o petróleo WTI para entrega em agosto fechou em baixa de 4,15%, para US$ 68,06 por barril. Já na Intercontinental Exchange (ICE), o barril do Brent para setembro recuou 4,63%, para US$ 71,84.
Os contratos futuros de petróleo fecharam em forte baixa nesta segunda-feira (16), enquanto investidores monitoraram a produção americana da commodity e a coletiva de imprensa entre o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e o da Rússia, Vladimir Putin. Na New York Mercantile Exchange (Nymex), o petróleo WTI para entrega em agosto fechou em baixa de 4,15%, para US$ 68,06 por barril. Já na Intercontinental Exchange (ICE), o barril do Brent para setembro recuou 4,63%, para US$ 71,84.
Em entrevista coletiva dada em Helsinque, após uma cúpula histórica, Trump e Putin sinalizaram que podem trabalhar em conjunto para regular os mercados de petróleo e gás em meio ao esforço dos dois para diminuir os preços do óleo. Em maio, Putin chegou a dizer que queria o barril em torno de US$ 60, enquanto Trump já pediu, via Twitter, que a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) aumente a produção.
"Existe a ideia de que o governo Trump está tentando administrar o preço do petróleo e tentar jogar bola com a Rússia, o Irã e os sauditas ao mesmo tempo", disse o estrategista-chefe de energia da Macro Risk Advisors, Chris Kettenmann. "Vai demorar um pouco mais pra que isso seja resolvido."
Ataques a portos da Líbia, sanções dos EUA contra o Irã, crise econômica na Venezuela e interrupções na oferta sustentaram a recente recuperação do petróleo, mesmo com políticas comerciais protecionistas aumentando os temores de uma desaceleração econômica global e menor consumo de materiais.
A produção de petróleo dos EUA também é monitorada pelos agentes. De acordo com o Departamento de Energia (DoE, na sigla em inglês) dos EUA, a produção de óleo de xisto deve avançar 143 mil barris por dia (bpd) em agosto, para 7,470 milhões de bpd. Considerando apenas a produção da bacia de Permian, a principal produtora nas áreas de xisto, a expectativa de crescimento é de 73 mil bpd, para 3,406 milhões de bpd. 
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