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Economia

- Publicada em 09 de Julho de 2018 às 21:06

Em Nova Iorque, mercados fecham em alta, com setor bancário às vésperas de balanços

Agência Estado
As bolsas de Nova Iorque fecharam em alta consistente nesta segunda-feira (9), amparadas nos ganhos do setor bancário, que começa a divulgar seus balanços do segundo trimestre na sexta-feira. As techs continuam sendo destaque em 2018, mas reportagem sobre o aumento do número de contas falsas apagadas por dia pelo Twitter fez as ações da empresa despencarem neste pregão, enquanto a Amazon se beneficiou de relatos sobre um futuro produto do Snapchat que levaria usuários direto ao site da gigante varejista.
As bolsas de Nova Iorque fecharam em alta consistente nesta segunda-feira (9), amparadas nos ganhos do setor bancário, que começa a divulgar seus balanços do segundo trimestre na sexta-feira. As techs continuam sendo destaque em 2018, mas reportagem sobre o aumento do número de contas falsas apagadas por dia pelo Twitter fez as ações da empresa despencarem neste pregão, enquanto a Amazon se beneficiou de relatos sobre um futuro produto do Snapchat que levaria usuários direto ao site da gigante varejista.
O índice Dow Jones fechou em alta de 1,31%, aos 24.776,59 pontos, voltando ao território positivo no ano, agora com alta de 0,23% desde o último pregão de 2017; o S&P 500 subiu 0,88%, aos 2.784,17 pontos, enquanto o subíndice do setor financeiro saltou 2,32%; e o Nasdaq avançou 0,88%, aos 7.756,20 pontos.
Principais puxadores dos ganhos neste pregão, os bancos se beneficiam de expectativas favoráveis para o início da temporada de balanços das instituições financeiras - na sexta-feira, Citigroup (+2,68%), JPMorgan (+3,09%) e Wells Fargo (+1,57%) revelam seus números para o segundo trimestre do ano.
Além disso, o Federal Reserve (Fed, o banco central americano) informou hoje que o crédito ao consumidor dos Estados Unidos subiu US$ 24,56 bilhões em maio ante o mês anterior, uma alta de 7,61% na taxa anual sazonalmente ajustada. Analistas consultados pelo Wall Street Journal previam aumento menor, de US$ 12,75 bilhões.
No setor da tecnologia, gerou rebuliço uma matéria publicada pelo Washington Post na última sexta-feira segundo a qual o Twitter passou a remover mais de 1 milhão de contas falsas por dia nos últimos meses. O relato do jornal americano levou os papéis da empresa à mínima de US$ 42,08 por ação (-9,80%) mais cedo, mas a cotação encerrou em baixa de 5,38%, a US$ 44,14, após o executivo-chefe de Finanças da companhia, Ned Segal, afirmar em mensagem na própria plataforma que a maioria das contas que a empresa apaga não são incluídas nas métricas mensais de "usuários ativos".
Em terreno positivo, destacou-se entre as techs a Amazon (+1,66%), cujas ações se beneficiaram de relatos sobre um produto de busca visual a ser desenvolvido pelo Snapchat (+0,89%) para levar usuários diretamente à página de compras da gigante varejista. Os papéis da Netflix também tiveram bom desempenho, com avanço de 2,63%.
Sem tanto impacto como em outros ataques direcionados em sua conta no Twitter, o presidente dos EUA, Donald Trump, criticou hoje a farmacêutica Pfizer (+0,13%), escrevendo que ela "e outras deveriam ter vergonha de ter aumentado os preços dos medicamentos sem razão". "Nós responderemos!", prometeu Trump.
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