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Economia

- Publicada em 05 de Julho de 2018 às 01:00

Petrobras e CNPCI assinam acordo para concluir obras do Comperj

Um dia após comunicar a suspensão do processo de busca de parceiros para quatro refinarias, a Petrobras anunciou ontem uma parceria para concluir a construção da refinaria no Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj), em Itaboraí, um dos maiores símbolos do esquema de corrupção na companhia revelado pela Operação Lava Jato.
Um dia após comunicar a suspensão do processo de busca de parceiros para quatro refinarias, a Petrobras anunciou ontem uma parceria para concluir a construção da refinaria no Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj), em Itaboraí, um dos maiores símbolos do esquema de corrupção na companhia revelado pela Operação Lava Jato.
Em comunicado ao mercado, a Petrobras informa que assinou uma carta de intenções com a gigante chinesa CNPCI para detalhar a execução de projetos em parceria que incluem a construção de uma refinaria no Comperj, além da participação dos chineses nos campos de Marlim, na Bacia de Campos. Na terça-feira, a Petrobras suspendeu os processos para a formação de parcerias na área de refino e também para a venda de sua participação na fábrica de fertilizantes Araucária Nitrogenados e na Transportadora Associada de Gás (TAG).
O fato relevante não detalha qual será a participação dos chineses no projeto, nem os investimentos previstos. Mas o acordo mostra que a ideia é realizar um projeto integrado no qual o petróleo de Marlim, que é pesado, seja usado na refinaria cuja concepção inicial era para o uso de petróleos pesados.
As obras do Comperj - nas quais já foram gastos cerca de US$ 14 bilhões - estão paradas desde 2015. Outra empresa chinesa, a Shandong Kerui Petroleum, foi contratada pela Petrobras para a construir a Unidade de Processamento de Gás Natural (UPGN).
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