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Economia

- Publicada em 02 de Julho de 2018 às 08:14

Cobre recua em Londres e Nova Iorque, após fracos dados de manufatura da China

Agência Estado
Os futuros de cobre operam em baixa em Londres e Nova Iorque, pressionados por dados fracos de atividade manufatureira da China e incertezas no âmbito comercial.
Os futuros de cobre operam em baixa em Londres e Nova Iorque, pressionados por dados fracos de atividade manufatureira da China e incertezas no âmbito comercial.
Por volta das 7h35min (de Brasília), o cobre para três meses negociado na London Metal Exchange (LME) caía 0,63%, a US$ 6.577,00 por tonelada, seu menor nível desde dezembro do ano passado.
Na Comex, a divisão de metais da bolsa mercantil de Nova York (Nymex), o cobre para entrega em julho recuava 0,37%, a US$ 2,9400 por libra-peso, às 8h (de Brasília).
Os últimos dados de atividade industrial da China mostram que a expansão do setor manufatureiro da segunda maior economia do mundo perdeu força no mês passado. O chamado índice de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) oficial da indústria chinesa caiu de 51,9 em maio para 51,5 em junho, enquanto medida similar da IHS Markit e da Caixin Media recuou de 51,1 para 51 no mesmo período.
A China responde por cerca de metade da demanda global por metais industriais.
Recentemente, o cobre e outros metais básicos também têm sido pressionados por temores de que ocorra uma "guerra comercial". Na sexta-feira (6), vence o prazo para que os EUA apliquem tarifas a US$ 34 bilhões em produtos chineses. No mesmo dia, Pequim promete retaliar e tarifar o mesmo valor em bens americanos.
Entre outros metais na LME, o viés era majoritariamente negativo. No horário indicado acima, o zinco tinha baixa de 0,16%, a US$ 2.852,50 por tonelada, o alumínio diminuía 0,38%, a US$ 2.124,00 por tonelada, o níquel cedia 1,87%, a US$ 14.660,00 por tonelada, e o chumbo recuava 0,19%, a US$ 2.404,00 por tonelada. Exceção no mercado inglês, o estanho subia 0,56%, a US$ 19.785,00 por tonelada. 
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