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Conjuntura

- Publicada em 28 de Junho de 2018 às 22:50

Cidades do Rio Grande do Sul se destacam em saúde

O município de Vale Real chegou ao tipo do ranking no Rio Grande do Sul

O município de Vale Real chegou ao tipo do ranking no Rio Grande do Sul


Prefeitura Municipal de Vale Real/Divulgação/JC
O Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal (IFDM) 2018, divulgado nesta quinta-feira, revela que 99% das cidades gaúchas (485 dos 490 municípios avaliados) têm nível de desenvolvimento alto ou moderado. Entre as 100 melhores de todo o País, 18 são do Rio Grande do Sul. Este valor só é superado pelo estado de São Paulo. Além disso, o estado não tem município com baixo desenvolvimento.
O Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal (IFDM) 2018, divulgado nesta quinta-feira, revela que 99% das cidades gaúchas (485 dos 490 municípios avaliados) têm nível de desenvolvimento alto ou moderado. Entre as 100 melhores de todo o País, 18 são do Rio Grande do Sul. Este valor só é superado pelo estado de São Paulo. Além disso, o estado não tem município com baixo desenvolvimento.
O Estado se destaca por ser o que reúne, proporcionalmente, mais municípios com nível de excelência em Saúde: 84,9% (ou 421 cidades). O Rio Grande do Sul responde por sete dos 10 melhores municípios do País neste quesito. Apesar disso, o cenário evolutivo frente a 2015 foi dividido: 53% dos municípios avançaram, devido principalmente à melhora no percentual de sete ou mais consultas pré-natais por nascidos vivos; enquanto 47% recuaram, direcionados pelo maior percentual de óbitos por causas mal definidas.
Criado pela Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan) para acompanhar o desenvolvimento socioeconômico do País, o IFDM avalia as condições de Educação, Saúde, Emprego e Renda de todos os municípios brasileiros. Em sua nova edição - com base em dados oficiais de 2016, últimos disponíveis - o estudo mostra que a crise econômica, iniciada em 2014 e que causou forte recessão no País, fez com que o nível socioeconômico das cidades brasileiras retrocedesse três anos.
O índice monitora todas as cidades brasileiras e a avaliação varia de 0 a 1, sendo que quanto mais próximo de 1 maior o seu desenvolvimento. Cada uma delas é classificada em uma das quatro categorias do estudo: baixo desenvolvimento (de 0 a 0,4), desenvolvimento regular (0,4 a 0,6), desenvolvimento moderado (de 0,6 a 0,8) e alto desenvolvimento (0,8 a 1).
O índice avalia conquistas e desafios socioeconômicos de competência municipal: manutenção de ambiente de negócios propício à geração local de emprego e renda, educação infantil e fundamental, e atenção básica em saúde.
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No País, Educação e Saúde apresentaram o menor avanço da última década, aponta Firjan

Na edição 2018 do IFDM foram avaliados 5.471 municípios, onde vive 99,5% da população brasileira. As novas cidades, para as quais ainda não existem dados, e aquelas com ausência, insuficiência ou inconsistência de informações, não fazem parte do estudo. No resultado geral, que inclui a média das notas dos três indicadores (Emprego e Renda, Saúde e Educação) foram observados apenas 431 municípios (7,9%) com alto desenvolvimento.
De acordo com o estudo, na comparação com 2015, as áreas de Educação e Saúde tiveram o menor avanço da última década e não compensaram as perdas do mercado de trabalho nos últimos anos. Assim, nesta edição o IFDM Brasil atingiu 0,6678 ponto - abaixo do nível observado em 2013.
O estudo também revela que o País continua com enormes disparidades regionais: o Sul é a região mais desenvolvida, tendo 98,8% de cidades com desenvolvimento alto ou moderado. O Sudeste e o Centro-Oeste possuem perfil semelhante. Já as regiões Norte e Nordeste têm, respectivamente, 60,2% e 50,1% dos municípios com desenvolvimento regular ou baixo. Entre todas as cidades avaliadas, Louveira, em São Paulo, conquistou 0,9006 ponto e é a mais desenvolvida do País. Florianópolis, com 0,8584, ocupa o primeiro lugar entre as capitais. No último lugar do ranking nacional, com 0,3214, está o município de Ipixuna, no Amazonas.