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Economia

- Publicada em 28 de Junho de 2018 às 08:23

Petróleo opera sem direção única pautado por queda nos estoques e realização

Agência Estado
Os preços do petróleo operam em direções opostas nesta manhã, mas com viés de alta, refletindo ainda a queda acentuada nos estoques da commodity nos EUA ontem e em meio a riscos geopolíticos que ameaçam o fornecimento. Em Nova Iorque, o WTI tenta realizar lucros, uma vez que acumula alta de 10% na semana, e recua.
Os preços do petróleo operam em direções opostas nesta manhã, mas com viés de alta, refletindo ainda a queda acentuada nos estoques da commodity nos EUA ontem e em meio a riscos geopolíticos que ameaçam o fornecimento. Em Nova Iorque, o WTI tenta realizar lucros, uma vez que acumula alta de 10% na semana, e recua.
Às 8h17min (de Brasília), o barril do petróleo tipo Brent para setembro avançava 0,44% na IntercontinentalExchange (ICE), a US$ 77,80, enquanto o do WTI para agosto caía 0,04% na New York Mercantile Exchange (Nymex), a US$ 72,73.
O Departamento de Energia (DoE) dos EUA divulgou na quarta-feira (27) que os estoques de petróleo bruto caíram 9,9 milhões de barris na semana passada, para 416,6 milhões de barris. Essa queda superou em muito a queda de 2,8 milhões de barris prevista pelos analistas consultados pelo The Wall Street Journal.
Os dados de estoques "deram um dinamismo adicional" ao mercado de petróleo, segundo analistas do Commerzbank. "A principal razão para isso foi o recorde de processamento de petróleo bruto e um aumento acentuado nas exportações de petróleo bruto dos EUA", escreveram os analistas em uma nota na quinta-feira.
O declínio nos estoques dos EUA vieram na esteira das ameaças do governo do presidente americano, Donald Trump, nesta semana de sancionar países que não reduzirem suas importações de petróleo bruto iraniano para "zero" até 4 de novembro.
No mês passado, Trump retirou os EUA do acordo internacional de 2015 para limitar o programa nuclear do Irã, preparando o cenário para o restabelecimento das sanções econômicas contra a República Islâmica que poderá reduzir a produção em até 2,4 milhões de barris por dia de exportações de petróleo. 
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