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Economia

- Publicada em 26 de Junho de 2018 às 20:38

Suzano vai emitir R$ 4,681 bi em debêntures para pagar aquisição da Fibria

Agência Estado
O Conselho de administração da Suzano Papel e Celulose aprovou uma emissão de debêntures no valor de R$ 4,681 bilhões, em regime de garantia firme de colocação. Os recursos líquidos serão integralmente utilizados para pagamento da parcela em dinheiro da aquisição da totalidade das ações ordinárias da Fibria.
O Conselho de administração da Suzano Papel e Celulose aprovou uma emissão de debêntures no valor de R$ 4,681 bilhões, em regime de garantia firme de colocação. Os recursos líquidos serão integralmente utilizados para pagamento da parcela em dinheiro da aquisição da totalidade das ações ordinárias da Fibria.
Na segunda-feira (25) a Coluna do Broadcast antecipou que a Suzano fez uma sondagem com grandes bancos brasileiros para uma linha de crédito de R$ 6 bilhões a R$ 8 bilhões, com prazo de oito anos, no âmbito do pagamento da aquisição da Fibria. Bradesco e Banco do Brasil fizeram propostas, conforme fontes.
Em fato relevante enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a empresa detalha que as debêntures terão prazo de oito anos e remuneração de 112,50% do CDI.
A empresa informa ainda que já contratou o respectivo hedge para todo volume objeto da emissão de debêntures informada, com custo de 5,74% ao ano em dólares.
"A utilização de outras formas de financiamento, alternativamente aos compromissos firmes anteriormente mencionados em março, está em linha com a estratégia da companhia de busca constante por oportunidades com estruturas e custos mais aderentes e condizentes com a gestão de seu endividamento e com seu posicionamento de mercado e fortalece a posição da companhia com relação a sua capacidade de realizar o pagamento da Parcela em Dinheiro da Operação", diz a empresa.
Segundo a Suzano, a consumação da operação está sujeita, ainda, ao cumprimento de outras condições precedentes usuais para este tipo de operação, incluindo a aprovação por determinadas autoridades da concorrência no Brasil e no exterior. "Até a data da consumação da operação, as companhias não sofrerão qualquer alteração na condução de seus negócios e permanecerão operando de forma independente", lembra.
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