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Economia

- Publicada em 15 de Junho de 2018 às 01:00

Abate de bovinos cresce 4,4% no primeiro trimestre do ano

De janeiro a março, foram abatidos 7,720 milhões de cabeças no País

De janeiro a março, foram abatidos 7,720 milhões de cabeças no País


/TRAJANO SILVA REMATES/DIVULGAÇÃO/JC
No Brasil, foram abatidas 7,720 milhões de bovinos no primeiro trimestre de 2018, uma alta de 4,4% em comparação ao mesmo período do ano passado. O resultado representa uma recuperação com retorno ao patamar de 2015, quando foram abatidos 7,74 milhões de animais. As informações fazem parte das pesquisas trimestrais da pecuária, divulgadas nesta quinta-feira pelo IBGE.
No Brasil, foram abatidas 7,720 milhões de bovinos no primeiro trimestre de 2018, uma alta de 4,4% em comparação ao mesmo período do ano passado. O resultado representa uma recuperação com retorno ao patamar de 2015, quando foram abatidos 7,74 milhões de animais. As informações fazem parte das pesquisas trimestrais da pecuária, divulgadas nesta quinta-feira pelo IBGE.
De acordo com a gerente de Pecuária do instituto, Angela Lordão, o aumento foi influenciado pelas exportações de carne bovina e pelo direcionamento de vacas destinadas à reprodução para o abate. "A queda nos preços da arroba de carne bovina e dos bezerros levam os produtores a descartarem suas matrizes como forma de compensar os baixos preços no mercado", explicou.
Ainda no primeiro trimestre de 2018, foram abatidas 10,72 milhões de suínos, o que representa um aumento de 2,3% na comparação com o primeiro trimestre de 2017. Com isso, o setor alcançou o melhor resultado para primeiros trimestres desde 1997. Segundo Angela, apesar de a suinocultura ter sofrido o impacto do embargo promovido pela Rússia, a maior demanda do mercado interno por esse produto ajudou a compensar as perdas.
Nos três primeiros meses do ano, segundo o IBGE, o abate de frangos cresceu 3,5% ante o mesmo período do ano passado, chegando a 1,48 bilhão de cabeças. A aquisição de leite atingiu 6,0 bilhões de litros, primeiro aumento entre os primeiros trimestres depois de três anos de quedas consecutivas. Houve alta de 2,4% em relação ao 1º trimestre de 2017 e redução de 8,3% em relação ao trimestre imediatamente anterior.
 
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