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País deve aderir a tratado que muda mercado de registro de marcas
Oyarzábal afirma que mudança vai reduzir custos para as empresas
/LUIZA PRADO/JC
No próximo ano, o Brasil deve dar um passo importante rumo à internacionalização de seu sistema de registros de propriedade intelectual ao aderir ao Protocolo de Madri. Na prática, empresas brasileiras passarão a realizar o seu registro de marcas em seus países exportadores a partir do País.
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No próximo ano, o Brasil deve dar um passo importante rumo à internacionalização de seu sistema de registros de propriedade intelectual ao aderir ao Protocolo de Madri. Na prática, empresas brasileiras passarão a realizar o seu registro de marcas em seus países exportadores a partir do País.
Isso, segundo o presidente da SKO Marcas & Patentes, João Cassiano Oyarzábal, implicará em menores custos às corporações. "A novidade irá mexer em nosso mercado, hoje as empresas gastam US$ 5 mil para conseguir um registro, depois gastará internamente um valor menor", diz, ao salientar que 128 países são signatários do acordo. O responsável interno pela mudança será o INPI, enquanto a Organização Mundial da Propriedade Intelectual (OMPI) administra o protocolo internacionalmente, segundo Oyarzábal. Em seu entendimento, este é um passo esperado para um País pioneiro em questões de marcas e patentes.