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Cultura

- Publicada em 26 de Outubro de 2021 às 15:37

Casa de Cultura Mario Quintana recebe lembranças afetivas e materiais de Belchior

Mostra reúne fotografias, desenhos e objetos pessoais do artista

Mostra reúne fotografias, desenhos e objetos pessoais do artista


INGRID TRINDADE/DIVULGAÇÃO/JC
A Casa de Cultura Mario Quintana (Andradas, 736) abre nesta terça-feira (26) a exposição Belchior abraços & canções. A mostra, que fica em cartaz até o dia 1º de dezembro, reúne memórias materiais e afetivas da família que acolheu o cantor e compositor durante parte dos seus últimos anos de vida no interior do Rio Grande do Sul. As visitas podem ser feitas diariamente, das 10h às 20h.
A Casa de Cultura Mario Quintana (Andradas, 736) abre nesta terça-feira (26) a exposição Belchior abraços & canções. A mostra, que fica em cartaz até o dia 1º de dezembro, reúne memórias materiais e afetivas da família que acolheu o cantor e compositor durante parte dos seus últimos anos de vida no interior do Rio Grande do Sul. As visitas podem ser feitas diariamente, das 10h às 20h.
A curadora da exposição Marina Trindade, juntamente com os pais Ubiratan Trindade e Ingrid Trindade, manteve estreita relação com Belchior durante o período em que o artista viveu em Santa Cruz do Sul. O acervo da exposição traz registros fotográficos dessa época, além de desenhos de Belchior, dedicatórias, objetos pessoais e uma coleção de matérias de jornais sobre o seu exílio espontâneo longe dos holofotes.
Além da Sala Radamés Gnattali (4º andar), o Acervo Elis Regina (2º andar) também recebe alguns dos itens expositivos. “Como temos o pijama do Belchior, um livro que ele me indicou e alguns discos, as vitrines expositivas do Acervo Elis Regina nos pareceram o lugar mais adequado. Gostamos da ideia, porque Elis e Belchior têm uma forte ligação além do grande sucesso das composições dele gravadas por ela”, diz Marina.
No texto curatorial da mostra, ela também ressalta que essa é uma exposição sobre lembranças de quem teve o privilégio de conviver com o artista por alguns meses durante o seu exílio. “Apesar desta circunstância, o cantor criou uma rede de amigos confidentes e um elo afetivo com a família, proporcionando intensa troca de conhecimentos, envolvendo o compartilhamento de poemas, livros e trabalhos autorais.”
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