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Cultura

- Publicada em 05 de Agosto de 2021 às 10:50

Fábula sobre a circulação de notícias, 'Pança' entra em temporada virtual

Dirigida por Cecilia Ripoll, peça faz uso de elementos cômicos e farsescos para discutir falhas da comunicação humana

Dirigida por Cecilia Ripoll, peça faz uso de elementos cômicos e farsescos para discutir falhas da comunicação humana


THAÍS GRECHI/DIVULGAÇÃO/JC
Propondo uma reflexão sobre a circulação e o consumo de notícias no mundo atual, a peça teatral Pança estará em temporada virtual de 5 a 9 de agosto, sempre às 19h. Com dramaturgia e direção de Cecilia Ripoll, o espetáculo constrói uma fábula para tratar da reprodutibilidade da notícia e das falhas da comunicação humana. A obra pode ser assistida, de forma online e gratuita, no YouTube.
Propondo uma reflexão sobre a circulação e o consumo de notícias no mundo atual, a peça teatral Pança estará em temporada virtual de 5 a 9 de agosto, sempre às 19h. Com dramaturgia e direção de Cecilia Ripoll, o espetáculo constrói uma fábula para tratar da reprodutibilidade da notícia e das falhas da comunicação humana. A obra pode ser assistida, de forma online e gratuita, no YouTube.
Com estrutura cômica e farsesca, a peça acompanha a história de um talentoso e endividado escritor que, de seu pequeno vilarejo, escuta falar sobre a mais nova invenção da capital: a famosa máquina de imprensa. Com desejo de ampliar a venda de seu mais recente romance, o autor se endivida ainda mais para conseguir comprar a copiadora mecânica. Cheia de peripécias e reviravoltas, a trama faz referência ao surgimento histórico da máquina de tipos móveis (a primeira versão ocidental de copiadora mecânica), divisor de águas na história da humanidade que permitiu a produção em série dos livros, até então copiados um a um a mão. No elenco, estão André Marcos (Escritor), Clarisse Zarvos (Josefina), Diogo Nunes (Rei), Julia Pastore (Padeiro, Sputnik e Fisco) e Ademir de Souza (Máquina - voz).
Com estética inspirada no estilo das trupes de comédia dell’arte, Pança faz uso da linguagem das máscaras teatrais para brincar com a ideia de que mudanças sutis podem criar novas ideias e narrativas. Na equipe criativa, também estão Eduardo Vaccari (supervisor artístico), Carlos Alberto Nunes (cenógrafo), Nívea Faso (figurinista), Tania Gollnick (mascareira), Ana Luzia de Simoni (iluminadora) e Charles Kahn (colaboração musical). A peça foi selecionada pelo edital Prêmio de Montagem Teatral, da Fundação Anita Mantuano de Artes do Estado do Rio de Janeiro.
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