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Cultura

- Publicada em 07 de Julho de 2021 às 07:32

Obra que recupera Cinema Novo tem lançamento na Sala Eduardo Hirtz

Luciano Miranda apresenta livro 'Das redes ao Estado - o capital político no Cinema Novo'

Luciano Miranda apresenta livro 'Das redes ao Estado - o capital político no Cinema Novo'


/EDITORA DIADORIM/DIVULGAÇÃO/JC
A Diadorim Editora lança, nesta quarta-feira (7), Das redes ao Estado - o capital político no Cinema Novo (344 págs., R$ 45,00), de Luciano Miranda. O evento presencial gratuito está marcado para às 20h, na Sala Eduardo Hirtz, da Casa de Cultura Mario Quintana (Andradas, 736).
A Diadorim Editora lança, nesta quarta-feira (7), Das redes ao Estado - o capital político no Cinema Novo (344 págs., R$ 45,00), de Luciano Miranda. O evento presencial gratuito está marcado para às 20h, na Sala Eduardo Hirtz, da Casa de Cultura Mario Quintana (Andradas, 736).
Haverá um bate-papo entre o autor e Zeca Brito, diretor e roteirista brasileiro, sobre o processo de construção da obra. Para participar, é necessário inscrição prévia pelo Sympla. O lançamento também será transmitido pelo canal youtube.com/ifchdaufrgs e facebook.com/ifchdaufrgs.
Contemplada pela Lei Aldir Blanc, a publicação resgata aspectos políticos do movimento que revolucionou a cultura brasileira há 60 anos. Como pano de fundo, está o Brasil dos anos 1960, crise política, intervencionismo estatal e ditadura militar.
A narrativa mostra um grupo de jovens que não só queria fazer filmes, mas buscava reconhecimento artístico e sucesso comercial; projetava uma indústria, mercado, políticas e instituições nacionais que dessem conta da estruturação das diversas etapas da realização cinematográfica. Cacá Diegues, David Neves, Glauber Rocha, Gustavo Dahl, Joaquim Pedro de Andrade, Leon Hirszman, Nelson Pereira dos Santos e Paulo César Saraceni formariam o núcleo central do Cinema Novo, ao lado de Roberto Farias, que seguiria caminho próprio, sem estar de todo afastado dos demais cineastas. Eles inventaram o moderno cinema brasileiro ao retratarem os traços culturais que formam nossa nação, povo, contradições e desigualdades do País.
Das redes ao Estado - o capital político no Cinema Novo traz um enfoque novo: enfatiza a importância de terem integrado "redes sociais" estendidas no tempo e no espaço - brasileiro e internacional - por meio das quais circularam recursos materiais e simbólicos. E destaca o trabalho dos jovens que ocuparam espaços, dirigiram a Embrafilme e influenciam até hoje quem pensa o cinema no País.
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