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Cultura

- Publicada em 22 de Maio de 2021 às 13:24

Documentário 'Trinta povos', de Zeca Brito, ganha première na Argentina

Ruínas de missões como a de San Ignacio Miní, na Argentina, tornaram-se pontos turísticos

Ruínas de missões como a de San Ignacio Miní, na Argentina, tornaram-se pontos turísticos


ANTI FILMES/DIVULGAÇÃO/JC
Obra mais recente do cineasta Zeca Brito, atual diretor do Instituto Estadual do Instituto Estadual de Cinema (Iecine/RS), o documentário Trinta povos tem sua estreia argentina marcada para este domingo (23), no 7º ArFeCine - Festival Internacional de Cine Religioso. Uma live com o realizador começa às 19h30min, seguida da exibição do filme, às 21h.
Obra mais recente do cineasta Zeca Brito, atual diretor do Instituto Estadual do Instituto Estadual de Cinema (Iecine/RS), o documentário Trinta povos tem sua estreia argentina marcada para este domingo (23), no 7º ArFeCine - Festival Internacional de Cine Religioso. Uma live com o realizador começa às 19h30min, seguida da exibição do filme, às 21h.
O evento acontece em formato online no site www.arfecine.com e no YouTube, disponível para o Brasil. A produção participa da mostra competitiva que inclui seis documentários de todo o mundo.
No fim de junho, Trinta povos volta à programação do canal por assinatura Curta!. Sétimo longa do diretor bajeense, o título aborda o legado das missões jesuíticas na América Latina e tem parte filmada no estado argentino de Misiones, investigando a história do Brasil, Argentina e Paraguai através de ruínas e reminiscências de arquitetura, pintura e mitologias.
Primeiro festival do gênero na Argentina, o ArFeCine tem como objetivo criar um espaço de reflexão entre religiões, fé e crenças e sua relação com a arte. O júri oficial deste ano é integrado pelo presidente da Associação de Críticos de Cinema da Bélgica, Guido Convents, o crítico e programador do Punta del Este Jewish Film Festival, Alejandro Yamgotchian e o crítico argentino Ricardo Randazzo.
"Parte importante do filme foi rodada em Misiones", destaca o diretor Zeca Brito (de Legalidade, 2019), que também produz e roteiriza. "É uma história que atravessa nossos países, que hoje se vê refletida em uma cultura comum, que vai do chimarrão ao Chamamé, e passa pelo passado Guarani", conclui.

Integrante da Comissão do Centenário do Palácio Piratini

Entusiasta das pautas de memória e patrimônio, o bajeense Zeca Brito também foi nomeado, na semana passada, pelo governador Eduardo Leite, um dos membros da Comissão Especial do Centenário do Palácio Piratini. A criação do grupo faz parte da celebração alusiva aos 100 anos da sede do Executivo estadual.
Ao cineasta, caberá a função de proponente de agenda cultural durante o ano do centenário. O Piratini serviu de cenário principal para o sexto longa do diretor, Legalidade, movimento liderado pelos gaúchos que deve ser rememorado no ano do centenário do palácio.
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