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Cultura

- Publicada em 22 de Abril de 2021 às 08:24

Fundação Ecarta exibe mostra retrospectiva de Cláudia Sperb

Artista e professora apresenta 35 obras em xilogravura de diferentes fases criativas

Artista e professora apresenta 35 obras em xilogravura de diferentes fases criativas


VALERIA OCHOA/DIVULGAÇÃO/JC
Uma das mais importantes artistas visuais contemporâneas do Estado marca seus 30 de carreira com uma exposição na Fundação Ecarta, em Porto Alegre (avenida João Pessoa, 943). A artista plástica e professora Cláudia Sperb mostra uma seleção de 35 obras em xilogravura de diferentes fases criativas, a partir desta quinta-feira (22).
Uma das mais importantes artistas visuais contemporâneas do Estado marca seus 30 de carreira com uma exposição na Fundação Ecarta, em Porto Alegre (avenida João Pessoa, 943). A artista plástica e professora Cláudia Sperb mostra uma seleção de 35 obras em xilogravura de diferentes fases criativas, a partir desta quinta-feira (22).
A mostra segue até 23 de maio, com entrada franca e seguindo protocolos sanitários, com visitação de terça a sexta-feira, das 10h às 18h, e sábados e domingos, das 10h às 19h. As obras que compõem a exposição também estarão reproduzidas no site e redes sociais da Fundação Ecarta.
Cláudia Sperb tem uma trajetória destacada com exposições em diversos países e importantes premiações. Nascida em Novo Hamburgo, em 1965, e formada em artes plásticas pela Feevale, hoje ela reside em Morro Reuter, em seu atelier-parque Caminho das Serpentes Encantadas, cercada por uma vasta obra em diferentes técnicas desde a xilogravura, sua principal produção, como mosaicos de grandes proporções e formas, cerâmica e outras técnicas. O atelier-parque atrai visitantes de várias partes do mundo pela magnitude da expressão artística em toda a área mesclando as intervenções de arte em meio ao mato nativo e a ampla vista para o Vale do Sinos.
A artista ainda tem várias especializações em artes visuais e história da arte, no Brasil e exterior. Cursou cerâmica em Valência (Espanha), realizou viagens de estudo a Índia, quando passou a se dedicar à gravura, especialmente a xilogravura. Residiu e trabalhou em São Paulo e já expôs em diversos Museus no país. Também deixou sua destacada marca em mosaicos com a temática relativa a serpentes na área externa do Instituto Butantã, onde sua arte também pode ser apreciadas.
No exterior, participou de exposições coletivas na Alemanha, Argentina, Austrália, Bélgica, China, Cuba, Japão, Egito, Estados Unidos, França, Polônia e Portugal. Possui obras em acervos públicos e privados no Egito, Argentina (Buenos Aires), Índia (Calcutá) e Polônia (Biala). Cláudia recebeu o prêmio Açorianos de Artes Plásticas - Destaque Gravura/2006; prêmio Exposição, 16.º Salão de Artes Plásticas da Câmara Municipal de Porto Alegre; prêmio Aquisição - Salão de Arte do Pará/2004.
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