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Cultura

- Publicada em 07 de Março de 2021 às 13:31

Protagonismo feminino é tema de exibições em plataforma do Sesc

Mulheres em Fúria, por Panmela Castro (Anarkia Boladona) + Siss está entre um dos trabalhos que já foram exibidos pelo projeto

Mulheres em Fúria, por Panmela Castro (Anarkia Boladona) + Siss está entre um dos trabalhos que já foram exibidos pelo projeto


Alexandre Nunis - divulgação/JC
O Sesc Cultura ConVida traz como Mostra Temática Protagonismo feminino para o Dia Internacional da Mulher. Produzidos por mulheres, os conteúdos destacam as questões relacionadas à equidade de gênero na sociedade e à produção de artistas mulheres. São exibições de audiovisual, música, literatura, artes visuais, que podem ser conferidas neste domingo (7), pelo site www.sesc.com.br/convida e pelo canal www.youtube.com/sescbrasil. 
O Sesc Cultura ConVida traz como Mostra Temática Protagonismo feminino para o Dia Internacional da Mulher. Produzidos por mulheres, os conteúdos destacam as questões relacionadas à equidade de gênero na sociedade e à produção de artistas mulheres. São exibições de audiovisual, música, literatura, artes visuais, que podem ser conferidas neste domingo (7), pelo site www.sesc.com.br/convida e pelo canal www.youtube.com/sescbrasil
A plataforma foi lançada em agosto de 2020 como forma de incentivo ao setor cultural e à produção artística, fortemente afetados pela pandemia de covid-19. Conta com programação variada de artes cênicas, educativas, visuais e audiovisuais, em formatos como podcasts, oficinas, apresentações musicais, entre outros. 
Veja algumas das produções do Protagonismo feminino:
Audiovisual
Relato número um - Elizabeth Caldas (curtas da quarentena)
Elizabeth Caldas, professora e roteirista, trabalha, desde o ano de 2008, com audiovisual e educação pública. Em 2014 dirige uma série documental com alunos para uma plataforma de discussão da educação e formação de professores. Em 2017 leciona no curso técnico de Roteiro pra Mídias do Nave Rio. Participa como gestora de mídias do Grupo de Pesquisa, Mídia e Educação da PUC-Rio Se mudou para Maceió em abril de 2019 e atualmente integra a equipe de escrita de projetos da Casa Ateliê Ambrosina.
Música
Show Múltiplas do grupo Guerrilha Garagem (SP)
Guerrilha Garagem, São Paulo-SP. Grupo autoral, "multigênero" e independente de música brasileira que nasceu do encontro das artistas Carol Bahiense (compositora, acordeonista, percussionista e cantora) e Talita del Collado (compositora, produtora musical, percussionista, violonista e cantora). O feminismo, tema central do seu primeiro disco "Múltiplas", inspirou a dupla em suas composições. Um trabalho atento aos detalhes do mundo misógino e desigual no qual estamos inseridxs
Artes Visuais
VER.SAR 30 minutos na pandemia com Priscila Oliveira (SC) – PODCAST : Artista e pesquisadora. Sua produção se baseia em ações contextuais relacionadas à conversação, investigando as relações entre fala e escuta/leitura e escrita. Coordena o podcast VER.SAR, que convida mulheres artistas a compartilhar leituras de textos sobre práticas artísticas, maternidades e feminismos. Integra o Coletivo Ka. É doutoranda em Artes Visuais pela Universidade do Estado de Santa (UDESC), onde integra o programa RADIOFONIAS e o grupo de Pesquisa Proposições artísticas contemporâneas e seus processos experimentais.
Literatura
Diversidade literária como direito com Calila das Mercês (DF) e Marina Monteiro (RJ)
Escritora, jornalista, pesquisadora do Gelbc e doutoranda em Literatura (UnB). Realiza estudos sobre movimentos, representações, (re)mapeamentos de mulheres negras e grupos invisibilizados na literatura contemporânea. Recebeu o Prêmio Pesquisa Literária da Fundação Biblioteca Nacional (2015) e o Prêmio Antonieta de Barros – Jovens Comunicadores Negros e Negras (2016). Publicou “Notas de um interior circundante e outros afetos” (2019, Editora Padê), e coordena o projeto @EscritorasNegras.
Memória Social e Patrimônio
Visita ao Museu NAMI, com Panmela Castro
Panmela Castro é artista visual, graffiteira e feminista. Seu trabalho no Museu em Tavares Bastos é voltado para a formação e inserção de artistas mulheres e periféricas no circuito da arte, além de discutir questões relacionadas a gênero e machismo e violência contra mulheres
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