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Cultura

- Publicada em 26 de Janeiro de 2021 às 08:03

Começa pré-venda da reedição da biografia do músico Júpiter Maçã

Obra sobre lendário Flávio Basso terá 500 páginas, além de novos cadernos de fotos e atualizações

Obra sobre lendário Flávio Basso terá 500 páginas, além de novos cadernos de fotos e atualizações


FERNANDA CHEMALE/DIVULGAÇÃO/JC
Nesta terça-feira (26), o músico aquariano Flávio Basso, conhecido como Júpiter Maçã, estaria completando 53 anos de idade. A data foi escolhida para abrir a pré-venda da reedição da biografia Júpiter Maçã: A efervescente vida & obra, dos jornalistas Cristiano Bastos e Pedro Brandt.
Nesta terça-feira (26), o músico aquariano Flávio Basso, conhecido como Júpiter Maçã, estaria completando 53 anos de idade. A data foi escolhida para abrir a pré-venda da reedição da biografia Júpiter Maçã: A efervescente vida & obra, dos jornalistas Cristiano Bastos e Pedro Brandt.
Publicada originalmente em 2018, suas duas primeiras tiragens esgotaram rapidamente. O livro converteu-se num item raro, disputado entre fãs e colecionadores em sebos e na internet (um exemplar usado chega a custar até R$ 500,00). A obra terá extras, atualizações, acréscimos de conteúdo e informações, além de três cadernos de fotos coloridas, pontuando as diversas fases da vida e da carreira do biografado, desde a infância, passando pelo TNT e pelos Cascavelletes (bandas das quais foi um dos fundadores), até a trajetória solo.
Com nova capa e projeto gráfico, também contará com posfácio assinado pelo jornalista e escritor Bento Araújo. Mais informações na página do livro no Facebook.
Júpiter Maçã é autor do hit Um lugar do caralho e, em suas canções, trabalhou influências que passam pelo rock inglês de Beatles, Rolling Stones, Kinks, The Who, Pink Floyd e ainda por fontes como Bob Dylan, bossa nova, Tropicália e o som dos grupos Stereolab e Franz Ferdinand. Seu cultuado álbum de estreia, A sétima efervescência (1997), foi relançado, pela primeira vez em vinil, em 2018, pelo selo goiano Monstro Discos.
Paralelamente ao relançamento da segunda edição da biografia de Basso, o jornalista Cristiano Bastos (um dos autores de Gauleses Irredutíveis – Causos e atitudes do rock gaúcho; e das biografias Julio Reny – Histórias de amor & morte; e Nelson Gonçalves – O rei da boemia), e o designer gráfico Rafael Cony vem trabalhando no livro 100 Grandes álbuns do rock gaúcho (que deve ter na lista justamente A sétima efervescência, de Júpiter).
A publicação vai apresentar, através de resenhas, os discos eleitos por meio de um corpo de curadores formado por notórias personalidades da música, arte e cultura do Rio Grande do Sul, e também do Brasil, entre as quais músicos, jornalistas e produtores. São, ao todo, 100 jurados, os quais elegerão os álbuns mais representativos feitos no Estado em todos os tempos.
O projeto encontra-se em campanha de financiamento coletivo pela plataforma Catarse.
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