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Cultura

- Publicada em 22 de Janeiro de 2021 às 09:03

Canal Curta! exibe terceiro filme da 'trilogia do corpo' nesta sexta-feira

Modelo Caio Guimarães em 'Favela é moda', documentário do carioca Emilio Domingos

Modelo Caio Guimarães em 'Favela é moda', documentário do carioca Emilio Domingos


CANAL CURTA!/DIVULGAÇÃO/JC
Terceiro filme da "trilogia do corpo", do documentarista carioca Emilio Domingos, Favela é moda estreia nesta sexta-feira (22) no Canal Curta!, após ter se sagrado vencedor do Prêmio de Melhor Documentário pelo voto popular no Festival do Rio 2019 e de Melhor Longa Metragem do XIII Prêmio Pierre Verger. Depois de ser exibido na faixa Sexta da Sociedade, às 22h30min, o longa ficará disponível na plataforma Curta!On, o novo clube de documentários do NOW, da Claro NET, onde estão as outras duas produções da trilogia: A batalha do passinho e Deixa na régua.
Terceiro filme da "trilogia do corpo", do documentarista carioca Emilio Domingos, Favela é moda estreia nesta sexta-feira (22) no Canal Curta!, após ter se sagrado vencedor do Prêmio de Melhor Documentário pelo voto popular no Festival do Rio 2019 e de Melhor Longa Metragem do XIII Prêmio Pierre Verger. Depois de ser exibido na faixa Sexta da Sociedade, às 22h30min, o longa ficará disponível na plataforma Curta!On, o novo clube de documentários do NOW, da Claro NET, onde estão as outras duas produções da trilogia: A batalha do passinho e Deixa na régua.
Assim como nos filmes anteriores, também exibidos no canal, o diretor lança um olhar sobre as manifestações culturais e tendências comportamentais dos jovens das favelas cariocas, partindo de suas práticas corporais. Favela é moda segue o dia a dia de jovens modelos, em especial de Camila Reis e Caio Guimarães, em sua árdua batalha na luta contra preconceitos e dificuldades de ordem financeira, social, familiar, afetiva e psicológica. Apesar da dura realidade em que vivem, eles ainda sonham com as passarelas internacionais.
O documentário de Domingos acompanha também o surgimento de agências de modelos nas comunidades, empresas que pensam a cultura da juventude como um negócio que obtenha retorno financeiro, além de visibilidade e reconhecimento a seus locais de origem.
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