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Cultura

- Publicada em 29 de Novembro de 2020 às 15:32

Edição inédita do programa Persona traz cineasta Anna Muylaert

Diretora, roteirista e produtora premiada é referência no cinema nacional

Diretora, roteirista e produtora premiada é referência no cinema nacional


VITRINE FILMES/DIVULGAÇÃO/JC
O Persona deste domingo (29), vai ao ar na TV Cultura, a partir das 21h, em edição inédita, com Anna Muylaert. Diretora, roteirista e produtora referência no cinema nacional, ela é muito premiada desde os primeiros trabalhos, também participou de grandes sucessos da emissora que a homenageia.
O Persona deste domingo (29), vai ao ar na TV Cultura, a partir das 21h, em edição inédita, com Anna Muylaert. Diretora, roteirista e produtora referência no cinema nacional, ela é muito premiada desde os primeiros trabalhos, também participou de grandes sucessos da emissora que a homenageia.
Na atração, Anna conta detalhes sobre sua carreira, fala sobre a representatividade feminina no audiovisual e outros assuntos. O programa é apresentado por Atilio Bari e Chris Maksud. 
A diretora e roteirista relata que em sua infância, quando tinha por volta de 8 anos, sempre quis ter uma câmera pois se encantava pelo registro de imagens. "Eu achava que se você filmasse, a pessoa ficaria viva pra sempre", completa. Já em sua adolescência, era frequentadora assídua do Cine Biju, na Praça Roosevelt em São Paulo, as produções de cinema de arte a deixavam fascinada.
Quanto a sua passagem pela TV Cultura, ela conta: "A TV Cultura foi muito importante na minha formação, por causa do departamento pedagógico". Na época em que permaneceu na emissora, participou da equipe de criação de programas como Mundo da Lua (1991) e Castelo Rá-Tim-Bum (1995), além da produção de telefilmes. Anna complementa dizendo que para produzir para crianças há uma obrigatoriedade na intenção, em querer fazer a história para ajudar, esclarecer, jogar luz, chamar atenção.
A cineasta, que tem a presença de mulheres muito forte em suas produções, afirma que não existe um equilíbrio ainda ao falar sobre mercado audiovisual e a quantidade de homens e mulheres na área. Ela ainda acredita que isso não engloba uma questão de luta pela representatividade, mas sim, pelos bons filmes que são produzidos e a profissionalização das mulheres. A partir daí, conforme Anna, o reconhecimento e a busca por igualdade e presença feminina se constitui.
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