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Cultura

- Publicada em 03 de Janeiro de 2020 às 03:00

Filme húngaro 'Aqueles que ficaram' aborda conexão entre sobreviventes do holocausto

Ambientado após o fim da Segunda Guerra Mundial, longa é candidato ao Oscar de fime estrangeiro

Ambientado após o fim da Segunda Guerra Mundial, longa é candidato ao Oscar de fime estrangeiro


SUPO MUNGAM FILMS/DIVULGAÇÃO/JC
Representante da Hungria na corrida pelo Oscar 2020, entre os 10 pré-finalistas da lista de Melhor Filme Internacional, Aqueles que ficaram teve destaque também no circuito de festivais de cinema. O longa de Barnabás Tóth foi exibido nos Festivais de Telluride, Chicago e do Rio de Janeiro. 
Representante da Hungria na corrida pelo Oscar 2020, entre os 10 pré-finalistas da lista de Melhor Filme Internacional, Aqueles que ficaram teve destaque também no circuito de festivais de cinema. O longa de Barnabás Tóth foi exibido nos Festivais de Telluride, Chicago e do Rio de Janeiro. 
O drama conta a história da conexão entre dois sobreviventes do holocausto e revela o processo de cura através dos olhos de uma jovem húngara. A obra é baseada no livro de Zsuzsa F. Várkonyi.
No roteiro, ambientado na Hungria após o fim da Segunda Guerra Mundial, uma nação de sobreviventes do holocausto tenta se curar através do amor. Em meio ao conflito nacional e ao trauma, um médico de meia-idade e uma jovem menina de luto por familiares perdidos em campos de concentração formam uma conexão e ajudam um ao outro a retomar suas vidas.
Tendo sobrevivido aos campos de concentração, Aldo, de 42 anos, vive uma vida solitária como médico em Budapeste. Klara, de 16 anos, vive relutantemente com sua tia-avó, esperando que seu pai e sua mãe retornem. Ela conhece Aldo, e logo os dois encontram algo um no outro que tem estado ausente em suas vidas.
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