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Valorizar o patrimônio cultural da cidade através de ações que visam à Economia Criativa. Um exemplo é dado pela Arteloja da Casa de Cultura Mario Quintana (CCMQ - Andradas, 736 - térreo), que lança - em parceria com a R2M Têxtil - uma linha de produtos com a estampa temática de um dos centros culturais mais charmosos da capital dos gaúchos.
A arte com os tons de rosa da edificação do antigo Hotel Majestic, que serviu de morada ao poeta, agora poderá ser usada também em tecidos de parece e capas de almofadas. O desenho exclusivo é da designer Luciana Pinto. A novidade pode ser visitada na loja sábado (23) e domingo (24), das 12h às 21h, gratuitamente.
O lançamento integra o evento Mercado Inquieto da Economia Criativa, que tem parcerias com o coletivo Poa Inquieta, o Programa RS Criativo e o Sebrae-RS. Realizado de sexta-feira (22) a domingo (24), trata-se de um modelo inédito criado a partir dos dados quantitativos e qualitativos de estudo feito com a participação da representatividade do universo criativo da Capital no II Mapa da Economia Criativa de Porto Alegre, elaborado no primeiro semestre deste ano.
Cadeia produtiva da música também é pauta no local
Instituto Trocando Ideia realiza Projeto Quick Punch na Sala Carlos Carvalho
FREDY VIEIRA/arquivo/JC
Nesta sexta-feira (22), às 19h, o Instituto Trocando Ideia lança mais uma etapa do seu Ponto de Cultura, pensado para a indústria da música, focada no universo digital. Trata-se do Projeto Quick Punch, que vai ampliar o acesso às ideias e meios de criação, produção, registros, distribuição, divulgação, promoção, fruição e monetização na cadeia produtiva da música. A ação ocorre na Sala Carlos Carvalho da Casa de Cultura Mario Quintana. A entrada é gratuita mediante inscrições, que devem ser feitas pelo link encurtador.com.br/xyRY7.
Os participantes do projeto acompanharão profissionais com a finalidade de apresentarem a produção audiovisual na música, as alternativas de comunicação nas redes sociais, a produção das artes gráficas, a metodologia criativa, as redes na produção cultural, a ideia de capital intelectual e fomento social, entre outras temáticas. O ciclo ocorre em seis meses, tendo dez palestras e quatro oficinas.
Segundo os organizadores, o momento é de aproximação entre jovens artistas e produtores de uma consultoria e assessoria técnica para o desenvolvimento de carreiras. Outro objetivo é auxiliar na capacitação das equipes de artistas, a fim de favorecer sua entrada no mercado e de sua proposta de trabalho.