Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.
365
709912
2019-11-01 03:00:00
Cultura
JC
Compartilhar
cinema
- Publicada em 03h27min, 01/11/2019.
Atualizada em 03h46min, 01/11/2019.
Otto Guerra faz uso do humor ácido para abordar temas atuais
Reflexão sobre arte, cultura pop e política, 'A Cidade dos Piratas' é baseado na obra de Laerte Coutinho
OTTO GUERRA/DIVULGAÇÃO/JC
A cidade dos piratas faz uma mistura underground e caótica entre ficção e realidade sobre as vidas particulares de Laerte Coutinho e Otto Guerra. O filme é construído por meio de uma série de referências dos quadrinhos de Laerte, e do cinema do próprio diretor, além de buscar através da história do Brasil - inclusive fatos associados à história recente - fazer uma reflexão sobre arte, cultura pop e política.
CONTEÚDO EXCLUSIVO PARA ASSINANTES
Já é assinante? Faça seu login e tenha
acesso completo ao conteúdo do JC.
Em caso de dúvidas, entre em
contato conosco: (51) 3213.1313 ou
envie um e-mail.
A cidade dos piratas faz uma mistura underground e caótica entre ficção e realidade sobre as vidas particulares de Laerte Coutinho e Otto Guerra. O filme é construído por meio de uma série de referências dos quadrinhos de Laerte, e do cinema do próprio diretor, além de buscar através da história do Brasil - inclusive fatos associados à história recente - fazer uma reflexão sobre arte, cultura pop e política.
A animação é desenvolvida a partir de personagens dos famosos quadrinhos Piratas do Tietê, que passam a ser rejeitados por sua criadora, Laerte, quando ela se afirma transgênero, assumindo sua identidade feminina. Já o diretor encara a morte após ser diagnosticado com câncer. Cria-se, então, um abismo caótico entre ficção e realidade, com humor ácido e críticas atuais.
O longa conta com as vozes de Marco Ricca e Matheus Natchtergaele.