A xilogravura de Zoravia Bettiol: restauração, impressão e visibilidade termina hoje, em Bagé, e, para marcar o fim da exposição no Espaço Cultural do Museu Dom Diogo de Souza (Emílio Guilayn, 2017-2061), ocorre uma visitação guiada gratuita com a artista, às 14h. São 40 gravuras de matrizes restauradas que compõem a mostra.
E o formato da gravura é umas das mais importantes expressões da obra de Zoravia, uma artista que conta, ainda, com proficiências na pintura, desenho, arte têxtil, performances e design. As obras em exposição fazem parte de nove das 13 séries temáticas criadas por Zoravia ao longo de sua carreira, como Primavera (1964), Namorados (1965), Gênesis (1966), Circo (1967), Romeu e Julieta (1970), Iemanjá (1973), Deuses olímpicos (1976), Kafka (1977), Os sete pecados capitais (1987), reunindo outras produções que vão até 1998.