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Documentário 'Amazônia groove' explora a musicalidade da região
Longa de Bruno Murtinho acompanha tradições musicais e artistas da Amazônia Paraense
/JACQUES CHEUICHE/DIVULGAÇÃO/JC
Os sons da Amazônia paraense são o foco do diretor Bruno Murtinho com Amazônia groove, uma exploração sobre a música na região. O filme recebeu destaque no Festival do Rio 2018 e venceu o prêmio de fotografia no festival South by Southwest (SXSW) 2019.
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Os sons da Amazônia paraense são o foco do diretor Bruno Murtinho com Amazônia groove, uma exploração sobre a música na região. O filme recebeu destaque no Festival do Rio 2018 e venceu o prêmio de fotografia no festival South by Southwest (SXSW) 2019.
O documentário começa fazendo um convite ao espectador para entrar na floresta por meio do rio que vem dos Andes - no Peru, ele é chamado de Maranhão. Vira Solimões quando entra no Brasil e, ao encontrar o rio Negro, passa a ser chamado de Amazonas, seguindo até o oceano Atlântico, no Delta do Marajó. Nesta região, pouco conhecida dos brasileiros, revela tradições musicais e conta com histórias curiosas de artistas e personagens anônimos, a musa do carimbó, Dona Onete, o multi-instrumentista, Manoel Cordeiro, o violonista Sebastião Tapajós e o pescador cancioneiro Mestre Damasceno, entre outros.
O nome Amazônia groove foi extraído do CD homônimo de Marco André, idealizador e diretor musical do filme.