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Premiado no Festival de Brasília, O último trago tem cenas no sertão nordestino
LUME FILMES/DIVULGAÇÃO/JC
O último trago marca o fim das atividades da produtora Alumbramento, que ao longo de 11 anos de atividade produziu 13 longas-metragens. Com direção de Luiz Pretti, Pedro Diógenes e Ricardo Pretti, o trabalho destaca uma série de eventos que atravessam os tempos e espaços - do sertão nordestino ao litoral, ao longo de séculos.
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O último trago marca o fim das atividades da produtora Alumbramento, que ao longo de 11 anos de atividade produziu 13 longas-metragens. Com direção de Luiz Pretti, Pedro Diógenes e Ricardo Pretti, o trabalho destaca uma série de eventos que atravessam os tempos e espaços - do sertão nordestino ao litoral, ao longo de séculos.
O enredo começa quando uma mulher ferida é capturada à beira da estrada por um personagem enigmático. Em uma boate, sob os olhares de seu captor e do público, ela dança até chegar a uma espécie de transe, evocando uma mulher indígena e apresentando ao espectador outra realidade.
Rodado no Ceará, o filme teve lançamento no 49º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro, em 2016. Na ocasião, levou os troféus candango de melhor montagem (Clarissa Campolina), atriz coadjuvante (Samya de Lavor) e direção de fotografia (Ivo Lopes Araújo).